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Economia

INSS irá ressarcir aposentados e pensionistas em mais de R$ 292 milhões por descontos indevidos

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou que irá restituir cerca de R$ 292,7 milhões a beneficiários que tiveram valores descontados de forma irregular em abril. Os reembolsos estão programados para ocorrer entre os dias 26 de maio e 6 de junho, atingindo aposentados e pensionistas afetados por cobranças associativas não autorizadas, apesar do bloqueio preventivo determinado anteriormente pelo órgão. A partir de 13 de maio, os beneficiários receberão notificações oficiais informando sobre os descontos identificados. Por meio da Central 135 ou do aplicativo Meu INSS, será possível verificar os valores cobrados e confirmar sua legitimidade. As entidades responsáveis pelos descontos terão um prazo de até 15 dias para apresentar justificativas e documentação comprobatória. Paralelamente, a Advocacia-Geral da União (AGU) determinou o bloqueio de bens e contas bancárias de 12 associações envolvidas, somando cerca de R$ 2 bilhões. A medida visa assegurar a devolução dos valores aos segurados lesados. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que os recursos bloqueados devem ser suficientes para cobrir os prejuízos, mas sinalizou que, se necessário, poderá haver complementação com recursos do Tesouro Nacional, dependendo da evolução das investigações. O caso resultou em mudanças na liderança do INSS: Alessandro Stefanutto foi exonerado do cargo de presidente, sendo substituído por Gilberto Waller Júnior. Além disso, o programa “Meu INSS Vale+” foi suspenso, após constatações de falhas que permitiram os descontos irregulares. A devolução dos valores representa uma ação de reparação e reforça o compromisso do governo com a integridade na gestão de benefícios previdenciários, além de alertar para a necessidade de maior vigilância em relação a autorizações de desconto em folha.

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Ibovespa renova máxima histórica com alta expressiva; dólar opera em queda com apetite por risco

O principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, operou em forte alta nesta quinta-feira (8), superando a marca histórica de 137 mil pontos. Por volta das 12h45, o índice avançava 3,13%, atingindo 137.570,48 pontos — novo recorde intradiário, após alcançar a máxima de 137.634,57 pontos no decorrer da manhã. O desempenho robusto foi sustentado por resultados corporativos acima do esperado, como o do Bradesco, que impulsionou as ações da companhia em 16%, além de um ambiente externo mais favorável aos ativos de risco. O otimismo também foi alimentado por sinais de avanços em negociações comerciais globais, incluindo possíveis acordos entre os Estados Unidos, Europa e China, conforme mencionado por autoridades americanas. No câmbio, o dólar comercial registrava queda de 1,42% no mesmo horário, sendo negociado a R$ 5,66. O movimento de baixa reflete o fortalecimento do real em meio à melhora da percepção dos investidores em relação ao cenário econômico internacional e à postura firme do Banco Central do Brasil em sua política monetária. A recente decisão do Copom, que elevou a taxa Selic para 14,75%, foi bem recebida pelo mercado financeiro, reforçando o compromisso da autoridade monetária com a estabilidade e o controle da inflação. Esse posicionamento tem contribuído para atrair capital estrangeiro e estimular o desempenho da bolsa. Até o horário citado, o volume financeiro negociado na B3 somava R$ 15,5 bilhões, indicando forte participação dos investidores diante do cenário promissor.

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Desvios em Condomínios Acendem Alerta para Má Gestão e Falta de Transparência

Síndicos sob pressão: quando a confiança vira risco A função de síndico — muitas vezes ocupada por moradores sem formação específica — envolve grande responsabilidade financeira e jurídica. No entanto, em muitos condomínios, ainda há baixa fiscalização interna, falta de auditoria regular e pouca participação dos condôminos nas assembleias. Especialistas alertam que o síndico deve ser visto como um gestor profissional, sujeito a regras claras, prestação de contas e, se necessário, responsabilização civil e criminal por má conduta. Tecnologia e transparência como aliadas Casos como o de Águas Claras têm impulsionado a adoção de ferramentas digitais de controle, como aplicativos com extratos em tempo real, auditorias independentes e empresas de administração terceirizada. Essas soluções ajudam a reduzir o risco de fraudes e facilitam a fiscalização por parte dos moradores. Prevenção é o melhor caminho Advogados especializados em direito condominial orientam que os moradores acompanhem de perto os gastos, solicitem balancetes periódicos e exijam relatórios de prestação de contas. Também recomendam que novos síndicos passem por treinamentos ou contratem assessorias para uma gestão mais segura e transparente. Enquanto a investigação segue, o caso de Águas Claras se soma a uma crescente lista de escândalos em condomínios que mostram que o ditado “o barato pode sair caro” também se aplica à administração de onde se vive.

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Mercadinhos de Condomínio Disparam e Redefinem Hábitos de Consumo no Brasil

O varejo alimentar vive uma reviravolta silenciosa, mas expressiva: os pequenos mercadinhos instalados dentro de condomínios residenciais se consolidam como uma nova tendência de consumo e registraram crescimento recorde em 2024. Segundo dados do setor, esse formato cresceu mais de 50% no último ano, enquanto supermercados tradicionais enfrentaram queda de dois dígitos. Esses estabelecimentos — geralmente operando 24 horas por dia, com autosserviço e sistema de pagamento digital — têm conquistado consumidores pela conveniência extrema e proximidade. Ao eliminar a necessidade de deslocamento e filas, os chamados “mercadinhos de condomínio” atendem uma demanda moderna por agilidade e praticidade no dia a dia. Nova dinâmica de consumo urbano O crescimento desse formato evidencia uma mudança de comportamento no público urbano, cada vez mais disposto a pagar um pouco mais pela experiência de compra simplificada. O movimento é observado não só em grandes capitais como São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, mas também em cidades de médio porte. Empresas especializadas, redes de franquias e startups vêm disputando espaço nesse nicho, oferecendo desde produtos básicos até itens gourmet em pontos automatizados e acessíveis dentro dos próprios prédios. Supermercados tradicionais em queda Na contramão, grandes redes supermercadistas registraram retração nas vendas em 2024, com redução de até 10% em alguns formatos. A dificuldade de adaptação ao novo perfil do consumidor e a operação mais custosa e burocrática estão entre os fatores que contribuem para a perda de competitividade. Segundo especialistas, o consumidor de hoje valoriza cada vez mais o tempo e a autonomia. Por isso, modelos compactos, integrados à rotina e baseados em tecnologia e autosserviço tendem a dominar a próxima década.

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Cidades em Alta: Curitiba, Goiânia e São Paulo lideram corrida por imóveis em 2025

O mercado imobiliário brasileiro iniciou 2025 com um cenário promissor, especialmente nas capitais Curitiba (PR), Goiânia (GO) e São Paulo (SP). De acordo com dados recentes, essas três cidades encabeçam o ranking de busca por imóveis no primeiro trimestre do ano, refletindo uma movimentação intensa de compradores em busca de boas oportunidades de moradia e investimento. O destaque de Curitiba revela um crescimento consistente da cidade no mapa imobiliário nacional. Reconhecida por sua infraestrutura urbana, qualidade de vida e planejamento, a capital paranaense tem atraído tanto moradores locais quanto investidores de outras regiões. A valorização de bairros com acesso facilitado ao transporte público e áreas verdes tem contribuído para o aumento da demanda. Goiânia, por sua vez, segue surpreendendo. A capital goiana, que há tempos vinha se consolidando como um polo de desenvolvimento no Centro-Oeste, mostra um forte apelo entre compradores que buscam imóveis mais espaçosos, condomínios horizontais e qualidade de vida a custos mais acessíveis do que em outras grandes capitais. São Paulo continua sendo uma potência no mercado, mesmo com a competição acirrada de outras capitais. A cidade mais populosa do país mantém sua atratividade graças à diversidade de opções — desde studios em regiões centrais até imóveis de alto padrão em bairros nobres. A flexibilidade no perfil dos imóveis permite que a capital paulista se destaque entre diferentes públicos, especialmente aqueles que conciliam trabalho remoto com infraestrutura urbana. Especialistas apontam que a maior procura por imóveis nestas capitais se deve também à combinação de fatores como juros ainda relativamente controlados, ampliação de linhas de crédito e maior interesse por imóveis como forma de proteção patrimonial diante das incertezas econômicas globais. A tendência de crescimento nas buscas reforça a resiliência do setor imobiliário e sinaliza otimismo para os próximos meses. Com o avanço de tecnologias que facilitam o processo de compra e a crescente valorização da moradia como bem-estar, essas cidades devem continuar no radar de quem deseja investir com segurança e viver com qualidade.

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Senna Tower: um novo marco para o mercado imobiliário de alto padrão

A Senna Tower representa uma nova fase no mercado imobiliário de luxo no Brasil — um projeto que nasce com a ousadia de se tornar referência em design, inovação, tecnologia e valorização. Mas, para entender a grandeza desse empreendimento, é essencial conhecer quem está por trás: a FG Empreendimentos uma das maiores e mais respeitadas incorporadoras do país. FG Empreendimentos: uma trajetória de excelência Fundada há mais de duas décadas, a FG Empreendimentos consolidou-se como símbolo de luxo, inovação e credibilidade. Com sede em Balneário Camboriú, a incorporadora é reconhecida nacional e internacionalmente por entregar empreendimentos de altíssimo padrão, com qualidade construtiva impecável e localização privilegiada. A FG é responsável por verdadeiros ícones da arquitetura brasileira, incluindo alguns dos edifícios mais altos da América Latina. Mais do que altura, seus projetos impressionam pela elegância, acabamento, tecnologia e, principalmente, pela capacidade de antecipar tendências e elevar o padrão de morar no Brasil. Com uma visão arrojada e foco na experiência do cliente, a empresa se tornou referência absoluta no setor, atraindo investidores de todo o país e clientes que buscam exclusividade, segurança e sofisticação. Senna Tower: o futuro da moradia inteligente e sofisticada Com todo esse know-how da FG por trás, a Senna Tower chega ao mercado com uma proposta ousada: ser mais do que um empreendimento de alto padrão ser um símbolo de evolução urbana. Destaques da Senna Tower: Para quem é a Senna Tower? É para o investidor que sabe reconhecer oportunidades.Para o cliente que busca exclusividade, sofisticação e qualidade de vida.Para quem entende que imóvel de alto padrão é mais do que moradia é posicionamento, segurança e valorização patrimonial. Como especialista com 19 anos no mercado imobiliário, afirmo com total convicção:Quando a FG lança um projeto, o mercado para e observa.E a Senna Tower é, sem dúvida, um dos empreendimentos mais promissores da década. Se você deseja alcançar um novo nível no setor, seja como investidor ou como profissional, eu posso te mostrar o caminho. Helisson Pelegrini, especialista do mercado imobiliário e colunista da SmartNews

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Preço do iPhone pode triplicar nos EUA com produção local, apontam estimativas

Especialistas do setor de tecnologia e economia alertam que uma eventual nacionalização da produção do iPhone nos Estados Unidos poderia provocar um aumento expressivo no preço final do aparelho — com projeções que indicam até o triplo do valor atual. Atualmente fabricado majoritariamente na Ásia, especialmente na China e na Índia, o iPhone se beneficia de uma cadeia de produção altamente especializada, com custos significativamente mais baixos em comparação ao solo americano. Caso a Apple fosse obrigada a transferir toda sua linha de montagem para os EUA, o impacto sobre os custos operacionais seria imediato. Segundo analistas consultados por economistas internacionais, o aumento de preço estaria diretamente ligado a três fatores principais: mão de obra mais cara, infraestrutura industrial menos desenvolvida para este tipo de montagem e a necessidade de reconfiguração completa da logística e fornecimento de peças. Hoje, o modelo mais recente do iPhone custa, em média, cerca de US$ 1.000 nos EUA. Com a produção integral em território americano, esse valor poderia ultrapassar os US$ 3.000, inviabilizando o acesso ao aparelho para uma parcela significativa dos consumidores. A discussão ganhou força após declarações de figuras políticas nos EUA favoráveis ao fortalecimento da indústria nacional como forma de reduzir a dependência de fornecedores estrangeiros — especialmente em contextos de tensão geopolítica. No entanto, especialistas ponderam que uma mudança drástica como essa exigiria investimentos bilionários em infraestrutura, anos de adaptação e, principalmente, poderia afetar o modelo de negócios da Apple, que hoje se apoia na eficiência global da sua cadeia de suprimentos.

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Ibovespa recua e dólar avança em dia de cautela no mercado financeiro

O mercado financeiro brasileiro encerrou esta terça-feira (9) em ritmo negativo, com o Ibovespa em queda e o dólar disparando acima da marca dos R$ 6,00 pela primeira vez desde a pandemia. O movimento reflete a combinação de incertezas internas e externas que têm pressionado os ativos locais. O principal índice da Bolsa brasileira recuou diante do aumento da aversão ao risco global e das preocupações com o cenário fiscal doméstico. Investidores seguem atentos à condução da política econômica brasileira, em especial às medidas para cumprimento das metas fiscais e possíveis mudanças nas regras do arcabouço. No cenário internacional, o destaque ficou por conta da expectativa com a divulgação dos dados de inflação nos Estados Unidos e das sinalizações mais duras por parte do Federal Reserve, que podem adiar o início do corte de juros no país. Isso tem fortalecido o dólar frente a diversas moedas emergentes, inclusive o real. O dólar comercial avançou mais de 2% no dia, encerrando a sessão cotado acima de R$ 6,04 — reflexo tanto da fuga de capital estrangeiro quanto do aumento da demanda por proteção cambial por parte de empresas e investidores. Setores como varejo, construção e tecnologia foram os mais penalizados na Bolsa, devido à sensibilidade às taxas de juros e ao custo de capital. Já as ações de empresas exportadoras conseguiram amenizar parte das perdas, impulsionadas pelo câmbio mais favorável.

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União Europeia confirma retaliação comercial contra os EUA com tarifas a partir de 15 de abril

A União Europeia anunciou nesta quarta-feira (10) a implementação de tarifas retaliatórias contra os Estados Unidos, com início previsto para 15 de abril. A medida é uma resposta direta ao plano norte-americano de aumentar as tarifas sobre uma série de produtos europeus, considerado pela UE como desproporcional e em desacordo com as normas internacionais de comércio. As tarifas europeias devem atingir setores estratégicos da economia dos EUA, incluindo a indústria agrícola, automobilística e de bebidas, com o objetivo de equilibrar o impacto causado pelas novas medidas norte-americanas. De acordo com fontes da Comissão Europeia, a decisão foi tomada após semanas de negociações infrutíferas e visa proteger os interesses econômicos dos países do bloco. Bruxelas também afirmou que segue aberta ao diálogo com Washington para encontrar soluções mutuamente benéficas e evitar uma escalada na guerra comercial. No entanto, a UE reforçou que não deixará de agir para defender seus produtores e exportadores. Essa nova etapa de tensões comerciais entre dois dos maiores blocos econômicos do mundo poderá afetar cadeias globais de suprimentos e pressionar ainda mais os mercados, que já enfrentam instabilidades geopolíticas e econômicas.

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Financiar um segundo imóvel? Sim, é possível — mas com algumas exigências

A aquisição de um segundo imóvel por meio de financiamento bancário é totalmente possível no Brasil, desde que o comprador atenda a critérios específicos exigidos pelas instituições financeiras. Com o mercado imobiliário em constante movimento, cresce o número de pessoas que buscam investir em uma segunda propriedade, seja para lazer, moradia futura ou geração de renda com aluguel. O ponto de partida para a aprovação é a capacidade de pagamento do comprador. Os bancos costumam comprometer no máximo 30% da renda mensal familiar com a parcela do financiamento — considerando também outras dívidas já existentes. Assim, se o primeiro imóvel ainda estiver sendo pago, a análise será mais criteriosa. Outro fator determinante é a origem dos recursos. Financiamentos com uso do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), por exemplo, têm regras mais rígidas e geralmente não se aplicam à compra de um segundo imóvel. Nesse caso, o financiamento precisa ser feito com recursos livres, o que pode implicar em juros maiores. Além disso, a modalidade de crédito pode variar conforme o perfil do comprador e o objetivo da nova aquisição. Imóveis para investimento ou veraneio, por exemplo, podem ser vistos como mais arriscados por algumas instituições, o que pode impactar as condições oferecidas. Especialistas recomendam planejamento financeiro e simulações prévias em diferentes bancos antes de fechar negócio. Manter um bom histórico de crédito, renda estável e reservas para entrada e custos extras são passos fundamentais para garantir a aprovação sem surpresas. A boa notícia é que, com organização e estratégia, financiar um segundo imóvel é uma alternativa viável — e pode ser um caminho interessante para diversificar o patrimônio ou garantir uma renda extra no futuro.

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INSS irá ressarcir aposentados e pensionistas em mais de R$ 292 milhões por descontos indevidos

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou que irá restituir cerca de R$ 292,7 milhões a beneficiários que tiveram valores descontados de forma irregular em abril. Os reembolsos estão programados para ocorrer entre os dias 26 de maio e 6 de junho, atingindo aposentados e pensionistas afetados por cobranças associativas não autorizadas, apesar do bloqueio preventivo determinado anteriormente pelo órgão. A partir de 13 de maio, os beneficiários receberão notificações oficiais informando sobre os descontos identificados. Por meio da Central 135 ou do aplicativo Meu INSS, será possível verificar os valores cobrados e confirmar sua legitimidade. As entidades responsáveis pelos descontos terão um prazo de até 15 dias para apresentar justificativas e documentação comprobatória. Paralelamente, a Advocacia-Geral da União (AGU) determinou o bloqueio de bens e contas bancárias de 12 associações envolvidas, somando cerca de R$ 2 bilhões. A medida visa assegurar a devolução dos valores aos segurados lesados. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que os recursos bloqueados devem ser suficientes para cobrir os prejuízos, mas sinalizou que, se necessário, poderá haver complementação com recursos do Tesouro Nacional, dependendo da evolução das investigações. O caso resultou em mudanças na liderança do INSS: Alessandro Stefanutto foi exonerado do cargo de presidente, sendo substituído por Gilberto Waller Júnior. Além disso, o programa “Meu INSS Vale+” foi suspenso, após constatações de falhas que permitiram os descontos irregulares. A devolução dos valores representa uma ação de reparação e reforça o compromisso do governo com a integridade na gestão de benefícios previdenciários, além de alertar para a necessidade de maior vigilância em relação a autorizações de desconto em folha.

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Ibovespa renova máxima histórica com alta expressiva; dólar opera em queda com apetite por risco

O principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, operou em forte alta nesta quinta-feira (8), superando a marca histórica de 137 mil pontos. Por volta das 12h45, o índice avançava 3,13%, atingindo 137.570,48 pontos — novo recorde intradiário, após alcançar a máxima de 137.634,57 pontos no decorrer da manhã. O desempenho robusto foi sustentado por resultados corporativos acima do esperado, como o do Bradesco, que impulsionou as ações da companhia em 16%, além de um ambiente externo mais favorável aos ativos de risco. O otimismo também foi alimentado por sinais de avanços em negociações comerciais globais, incluindo possíveis acordos entre os Estados Unidos, Europa e China, conforme mencionado por autoridades americanas. No câmbio, o dólar comercial registrava queda de 1,42% no mesmo horário, sendo negociado a R$ 5,66. O movimento de baixa reflete o fortalecimento do real em meio à melhora da percepção dos investidores em relação ao cenário econômico internacional e à postura firme do Banco Central do Brasil em sua política monetária. A recente decisão do Copom, que elevou a taxa Selic para 14,75%, foi bem recebida pelo mercado financeiro, reforçando o compromisso da autoridade monetária com a estabilidade e o controle da inflação. Esse posicionamento tem contribuído para atrair capital estrangeiro e estimular o desempenho da bolsa. Até o horário citado, o volume financeiro negociado na B3 somava R$ 15,5 bilhões, indicando forte participação dos investidores diante do cenário promissor.

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Desvios em Condomínios Acendem Alerta para Má Gestão e Falta de Transparência

Síndicos sob pressão: quando a confiança vira risco A função de síndico — muitas vezes ocupada por moradores sem formação específica — envolve grande responsabilidade financeira e jurídica. No entanto, em muitos condomínios, ainda há baixa fiscalização interna, falta de auditoria regular e pouca participação dos condôminos nas assembleias. Especialistas alertam que o síndico deve ser visto como um gestor profissional, sujeito a regras claras, prestação de contas e, se necessário, responsabilização civil e criminal por má conduta. Tecnologia e transparência como aliadas Casos como o de Águas Claras têm impulsionado a adoção de ferramentas digitais de controle, como aplicativos com extratos em tempo real, auditorias independentes e empresas de administração terceirizada. Essas soluções ajudam a reduzir o risco de fraudes e facilitam a fiscalização por parte dos moradores. Prevenção é o melhor caminho Advogados especializados em direito condominial orientam que os moradores acompanhem de perto os gastos, solicitem balancetes periódicos e exijam relatórios de prestação de contas. Também recomendam que novos síndicos passem por treinamentos ou contratem assessorias para uma gestão mais segura e transparente. Enquanto a investigação segue, o caso de Águas Claras se soma a uma crescente lista de escândalos em condomínios que mostram que o ditado “o barato pode sair caro” também se aplica à administração de onde se vive.

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Mercadinhos de Condomínio Disparam e Redefinem Hábitos de Consumo no Brasil

O varejo alimentar vive uma reviravolta silenciosa, mas expressiva: os pequenos mercadinhos instalados dentro de condomínios residenciais se consolidam como uma nova tendência de consumo e registraram crescimento recorde em 2024. Segundo dados do setor, esse formato cresceu mais de 50% no último ano, enquanto supermercados tradicionais enfrentaram queda de dois dígitos. Esses estabelecimentos — geralmente operando 24 horas por dia, com autosserviço e sistema de pagamento digital — têm conquistado consumidores pela conveniência extrema e proximidade. Ao eliminar a necessidade de deslocamento e filas, os chamados “mercadinhos de condomínio” atendem uma demanda moderna por agilidade e praticidade no dia a dia. Nova dinâmica de consumo urbano O crescimento desse formato evidencia uma mudança de comportamento no público urbano, cada vez mais disposto a pagar um pouco mais pela experiência de compra simplificada. O movimento é observado não só em grandes capitais como São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, mas também em cidades de médio porte. Empresas especializadas, redes de franquias e startups vêm disputando espaço nesse nicho, oferecendo desde produtos básicos até itens gourmet em pontos automatizados e acessíveis dentro dos próprios prédios. Supermercados tradicionais em queda Na contramão, grandes redes supermercadistas registraram retração nas vendas em 2024, com redução de até 10% em alguns formatos. A dificuldade de adaptação ao novo perfil do consumidor e a operação mais custosa e burocrática estão entre os fatores que contribuem para a perda de competitividade. Segundo especialistas, o consumidor de hoje valoriza cada vez mais o tempo e a autonomia. Por isso, modelos compactos, integrados à rotina e baseados em tecnologia e autosserviço tendem a dominar a próxima década.

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Cidades em Alta: Curitiba, Goiânia e São Paulo lideram corrida por imóveis em 2025

O mercado imobiliário brasileiro iniciou 2025 com um cenário promissor, especialmente nas capitais Curitiba (PR), Goiânia (GO) e São Paulo (SP). De acordo com dados recentes, essas três cidades encabeçam o ranking de busca por imóveis no primeiro trimestre do ano, refletindo uma movimentação intensa de compradores em busca de boas oportunidades de moradia e investimento. O destaque de Curitiba revela um crescimento consistente da cidade no mapa imobiliário nacional. Reconhecida por sua infraestrutura urbana, qualidade de vida e planejamento, a capital paranaense tem atraído tanto moradores locais quanto investidores de outras regiões. A valorização de bairros com acesso facilitado ao transporte público e áreas verdes tem contribuído para o aumento da demanda. Goiânia, por sua vez, segue surpreendendo. A capital goiana, que há tempos vinha se consolidando como um polo de desenvolvimento no Centro-Oeste, mostra um forte apelo entre compradores que buscam imóveis mais espaçosos, condomínios horizontais e qualidade de vida a custos mais acessíveis do que em outras grandes capitais. São Paulo continua sendo uma potência no mercado, mesmo com a competição acirrada de outras capitais. A cidade mais populosa do país mantém sua atratividade graças à diversidade de opções — desde studios em regiões centrais até imóveis de alto padrão em bairros nobres. A flexibilidade no perfil dos imóveis permite que a capital paulista se destaque entre diferentes públicos, especialmente aqueles que conciliam trabalho remoto com infraestrutura urbana. Especialistas apontam que a maior procura por imóveis nestas capitais se deve também à combinação de fatores como juros ainda relativamente controlados, ampliação de linhas de crédito e maior interesse por imóveis como forma de proteção patrimonial diante das incertezas econômicas globais. A tendência de crescimento nas buscas reforça a resiliência do setor imobiliário e sinaliza otimismo para os próximos meses. Com o avanço de tecnologias que facilitam o processo de compra e a crescente valorização da moradia como bem-estar, essas cidades devem continuar no radar de quem deseja investir com segurança e viver com qualidade.

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Senna Tower: um novo marco para o mercado imobiliário de alto padrão

A Senna Tower representa uma nova fase no mercado imobiliário de luxo no Brasil — um projeto que nasce com a ousadia de se tornar referência em design, inovação, tecnologia e valorização. Mas, para entender a grandeza desse empreendimento, é essencial conhecer quem está por trás: a FG Empreendimentos uma das maiores e mais respeitadas incorporadoras do país. FG Empreendimentos: uma trajetória de excelência Fundada há mais de duas décadas, a FG Empreendimentos consolidou-se como símbolo de luxo, inovação e credibilidade. Com sede em Balneário Camboriú, a incorporadora é reconhecida nacional e internacionalmente por entregar empreendimentos de altíssimo padrão, com qualidade construtiva impecável e localização privilegiada. A FG é responsável por verdadeiros ícones da arquitetura brasileira, incluindo alguns dos edifícios mais altos da América Latina. Mais do que altura, seus projetos impressionam pela elegância, acabamento, tecnologia e, principalmente, pela capacidade de antecipar tendências e elevar o padrão de morar no Brasil. Com uma visão arrojada e foco na experiência do cliente, a empresa se tornou referência absoluta no setor, atraindo investidores de todo o país e clientes que buscam exclusividade, segurança e sofisticação. Senna Tower: o futuro da moradia inteligente e sofisticada Com todo esse know-how da FG por trás, a Senna Tower chega ao mercado com uma proposta ousada: ser mais do que um empreendimento de alto padrão ser um símbolo de evolução urbana. Destaques da Senna Tower: Para quem é a Senna Tower? É para o investidor que sabe reconhecer oportunidades.Para o cliente que busca exclusividade, sofisticação e qualidade de vida.Para quem entende que imóvel de alto padrão é mais do que moradia é posicionamento, segurança e valorização patrimonial. Como especialista com 19 anos no mercado imobiliário, afirmo com total convicção:Quando a FG lança um projeto, o mercado para e observa.E a Senna Tower é, sem dúvida, um dos empreendimentos mais promissores da década. Se você deseja alcançar um novo nível no setor, seja como investidor ou como profissional, eu posso te mostrar o caminho. Helisson Pelegrini, especialista do mercado imobiliário e colunista da SmartNews

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Preço do iPhone pode triplicar nos EUA com produção local, apontam estimativas

Especialistas do setor de tecnologia e economia alertam que uma eventual nacionalização da produção do iPhone nos Estados Unidos poderia provocar um aumento expressivo no preço final do aparelho — com projeções que indicam até o triplo do valor atual. Atualmente fabricado majoritariamente na Ásia, especialmente na China e na Índia, o iPhone se beneficia de uma cadeia de produção altamente especializada, com custos significativamente mais baixos em comparação ao solo americano. Caso a Apple fosse obrigada a transferir toda sua linha de montagem para os EUA, o impacto sobre os custos operacionais seria imediato. Segundo analistas consultados por economistas internacionais, o aumento de preço estaria diretamente ligado a três fatores principais: mão de obra mais cara, infraestrutura industrial menos desenvolvida para este tipo de montagem e a necessidade de reconfiguração completa da logística e fornecimento de peças. Hoje, o modelo mais recente do iPhone custa, em média, cerca de US$ 1.000 nos EUA. Com a produção integral em território americano, esse valor poderia ultrapassar os US$ 3.000, inviabilizando o acesso ao aparelho para uma parcela significativa dos consumidores. A discussão ganhou força após declarações de figuras políticas nos EUA favoráveis ao fortalecimento da indústria nacional como forma de reduzir a dependência de fornecedores estrangeiros — especialmente em contextos de tensão geopolítica. No entanto, especialistas ponderam que uma mudança drástica como essa exigiria investimentos bilionários em infraestrutura, anos de adaptação e, principalmente, poderia afetar o modelo de negócios da Apple, que hoje se apoia na eficiência global da sua cadeia de suprimentos.

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Ibovespa recua e dólar avança em dia de cautela no mercado financeiro

O mercado financeiro brasileiro encerrou esta terça-feira (9) em ritmo negativo, com o Ibovespa em queda e o dólar disparando acima da marca dos R$ 6,00 pela primeira vez desde a pandemia. O movimento reflete a combinação de incertezas internas e externas que têm pressionado os ativos locais. O principal índice da Bolsa brasileira recuou diante do aumento da aversão ao risco global e das preocupações com o cenário fiscal doméstico. Investidores seguem atentos à condução da política econômica brasileira, em especial às medidas para cumprimento das metas fiscais e possíveis mudanças nas regras do arcabouço. No cenário internacional, o destaque ficou por conta da expectativa com a divulgação dos dados de inflação nos Estados Unidos e das sinalizações mais duras por parte do Federal Reserve, que podem adiar o início do corte de juros no país. Isso tem fortalecido o dólar frente a diversas moedas emergentes, inclusive o real. O dólar comercial avançou mais de 2% no dia, encerrando a sessão cotado acima de R$ 6,04 — reflexo tanto da fuga de capital estrangeiro quanto do aumento da demanda por proteção cambial por parte de empresas e investidores. Setores como varejo, construção e tecnologia foram os mais penalizados na Bolsa, devido à sensibilidade às taxas de juros e ao custo de capital. Já as ações de empresas exportadoras conseguiram amenizar parte das perdas, impulsionadas pelo câmbio mais favorável.

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União Europeia confirma retaliação comercial contra os EUA com tarifas a partir de 15 de abril

A União Europeia anunciou nesta quarta-feira (10) a implementação de tarifas retaliatórias contra os Estados Unidos, com início previsto para 15 de abril. A medida é uma resposta direta ao plano norte-americano de aumentar as tarifas sobre uma série de produtos europeus, considerado pela UE como desproporcional e em desacordo com as normas internacionais de comércio. As tarifas europeias devem atingir setores estratégicos da economia dos EUA, incluindo a indústria agrícola, automobilística e de bebidas, com o objetivo de equilibrar o impacto causado pelas novas medidas norte-americanas. De acordo com fontes da Comissão Europeia, a decisão foi tomada após semanas de negociações infrutíferas e visa proteger os interesses econômicos dos países do bloco. Bruxelas também afirmou que segue aberta ao diálogo com Washington para encontrar soluções mutuamente benéficas e evitar uma escalada na guerra comercial. No entanto, a UE reforçou que não deixará de agir para defender seus produtores e exportadores. Essa nova etapa de tensões comerciais entre dois dos maiores blocos econômicos do mundo poderá afetar cadeias globais de suprimentos e pressionar ainda mais os mercados, que já enfrentam instabilidades geopolíticas e econômicas.

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Financiar um segundo imóvel? Sim, é possível — mas com algumas exigências

A aquisição de um segundo imóvel por meio de financiamento bancário é totalmente possível no Brasil, desde que o comprador atenda a critérios específicos exigidos pelas instituições financeiras. Com o mercado imobiliário em constante movimento, cresce o número de pessoas que buscam investir em uma segunda propriedade, seja para lazer, moradia futura ou geração de renda com aluguel. O ponto de partida para a aprovação é a capacidade de pagamento do comprador. Os bancos costumam comprometer no máximo 30% da renda mensal familiar com a parcela do financiamento — considerando também outras dívidas já existentes. Assim, se o primeiro imóvel ainda estiver sendo pago, a análise será mais criteriosa. Outro fator determinante é a origem dos recursos. Financiamentos com uso do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), por exemplo, têm regras mais rígidas e geralmente não se aplicam à compra de um segundo imóvel. Nesse caso, o financiamento precisa ser feito com recursos livres, o que pode implicar em juros maiores. Além disso, a modalidade de crédito pode variar conforme o perfil do comprador e o objetivo da nova aquisição. Imóveis para investimento ou veraneio, por exemplo, podem ser vistos como mais arriscados por algumas instituições, o que pode impactar as condições oferecidas. Especialistas recomendam planejamento financeiro e simulações prévias em diferentes bancos antes de fechar negócio. Manter um bom histórico de crédito, renda estável e reservas para entrada e custos extras são passos fundamentais para garantir a aprovação sem surpresas. A boa notícia é que, com organização e estratégia, financiar um segundo imóvel é uma alternativa viável — e pode ser um caminho interessante para diversificar o patrimônio ou garantir uma renda extra no futuro.

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