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Negócios

Desvios em Condomínios Acendem Alerta para Má Gestão e Falta de Transparência

Síndicos sob pressão: quando a confiança vira risco A função de síndico — muitas vezes ocupada por moradores sem formação específica — envolve grande responsabilidade financeira e jurídica. No entanto, em muitos condomínios, ainda há baixa fiscalização interna, falta de auditoria regular e pouca participação dos condôminos nas assembleias. Especialistas alertam que o síndico deve ser visto como um gestor profissional, sujeito a regras claras, prestação de contas e, se necessário, responsabilização civil e criminal por má conduta. Tecnologia e transparência como aliadas Casos como o de Águas Claras têm impulsionado a adoção de ferramentas digitais de controle, como aplicativos com extratos em tempo real, auditorias independentes e empresas de administração terceirizada. Essas soluções ajudam a reduzir o risco de fraudes e facilitam a fiscalização por parte dos moradores. Prevenção é o melhor caminho Advogados especializados em direito condominial orientam que os moradores acompanhem de perto os gastos, solicitem balancetes periódicos e exijam relatórios de prestação de contas. Também recomendam que novos síndicos passem por treinamentos ou contratem assessorias para uma gestão mais segura e transparente. Enquanto a investigação segue, o caso de Águas Claras se soma a uma crescente lista de escândalos em condomínios que mostram que o ditado “o barato pode sair caro” também se aplica à administração de onde se vive.

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Habite-se: o documento essencial para a regularização de imóveis novos

Quando uma obra é concluída, um dos passos mais importantes para sua legalização é a obtenção do habite-se — documento emitido pela prefeitura que autoriza oficialmente a ocupação do imóvel. Mais do que uma formalidade, o habite-se comprova que a construção seguiu todos os parâmetros técnicos, legais e urbanísticos exigidos pelo município. Esse certificado é indispensável para o registro em cartório, processo que valida juridicamente a existência do imóvel e viabiliza operações como venda, financiamento e herança. Sem ele, o imóvel é considerado irregular perante o poder público, o que pode gerar entraves legais e reduzir seu valor de mercado. Por que o habite-se é tão importante? O habite-se garante que o imóvel passou por vistorias técnicas e cumpre normas de segurança, acessibilidade e infraestrutura. Ele representa a última etapa do processo de aprovação da obra e é o que transforma uma construção em um bem legalmente reconhecido. Além de ser exigido para a transferência de propriedade, o documento também é essencial para: Como obter o habite-se? O processo de emissão varia de acordo com a legislação de cada município, mas geralmente envolve: A ausência do documento impede o registro em cartório, o que pode comprometer a valorização do imóvel e a segurança jurídica para o comprador. Uma responsabilidade que vai além da obra Para construtoras, incorporadoras e proprietários, garantir o habite-se não é apenas um passo burocrático — é uma demonstração de compromisso com a legalidade, a segurança e a transparência. Em um mercado cada vez mais exigente, a regularização completa do imóvel é fator decisivo para agregar valor e conquistar a confiança dos compradores.

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Helisson Pelegrini: Uma Jornada de Inovação e Liderança no Mercado Imobiliário e Financeiro

Helisson Pelegrini Hoje celebro 19 anos de trajetória no mercado imobiliário. Uma jornada marcada por aprendizado constante, superação de desafios e a realização de grandes conquistas. Sou CEO e fundador da SmartBens Incorporação Imobiliária, SmartBankBr, IonBank Br e Ion Câmbio, entre outras iniciativas que consolidam meu compromisso com a inovação e a transformação do setor. Minha trajetória começou em 2006 como corretor de imóveis na Markimob, onde me destaquei como campeão de vendas de abril a julho. Nesse mesmo ano, fundei a InvestBens Empreendimentos Imobiliários, minha primeira empresa no ramo. Entre 2010 e 2011, atuei como corretor na Beiramar, e, em seguida, assumi posições de liderança como gerente e diretor de incorporação e novos negócios na Bordalo Imóveis. No fim de 2012 e início de 2013, voltei a alcançar destaque como diretor de incorporação na Domos Empreendimentos Imobiliários, novamente liderando as vendas. Helisson Pelegrini Em 2014, como diretor da MGarzon Brasil Brokers, representei algumas das maiores construtoras do país: Cyrela, Odebrecht, OAS, Rossi, Tecnisa, Gafisa, Paulo Octávio, Faenge, JC Gontijo, Villela e Carvalho, Brasal, entre outras. Helisson Pelegrini Após essa trajetória sólida no setor, fundei a SmartBens Incorporação Imobiliária em 2018, onde atuo como CEO. Em 2020, lancei o SmartBankBr, a primeira fintech imobiliária digital do país, oferecendo mais de 50 serviços integrados. Em seguida, fundei o IonBank, uma fintech e securitizadora digital, e o Ion Câmbio, plataforma de câmbio internacional online. Foram experiências transformadoras, que me permitiram contribuir com diferentes imobiliárias e construir, com muito esforço e propósito, as empresas que hoje lidero — juntas, somando mais de R$ 32 bilhões em VGV. Tive ainda o privilégio de me inspirar em grandes líderes do setor, como Elie Horn (Cyrela), Ricardo Gontijo (Direcional), Rodrigo Nogueira (ECAP) e Leonardo Ávila (Faenge), que me ensinaram sobre visão, excelência e coragem para inovar. Além do mercado, encontro alicerce em fontes de sabedoria e fé, como os ensinamentos do Bispo JB Carvalho e os conselhos eternos dos Provérbios, que me acompanham e fortalecem minha caminhada. Agradeço a todos que fizeram parte dessa história. Sigo com fé, gratidão e disposição para continuar construindo, inovando e evoluindo. Que venham os próximos capítulos! MercadoImobiliário #Trajetória #Empreendedorismo #Inovação #Fintech #Incorporação #VGV #19AnosDeHistória #Gratidão #Inspiração #Provérbios

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Helisson Pelegrini e a Revolução das Fintechs no Brasil

O mundo das fintechs tem experimentado um crescimento exponencial no Brasil, transformando não apenas a forma como os brasileiros lidam com o dinheiro, mas também como acessam crédito, investem e realizam transações cotidianas. Para Helisson Pelegrini, especialista no mercado imobiliário e CEO fundador da SmartBankBR e do ION Bank, essa revolução tecnológica está apenas começando — e promete ainda mais disrupções nos próximos anos. Desde 2018, o país tem vivenciado uma verdadeira onda de inovação no setor financeiro. Com o surgimento de novas empresas de tecnologia focadas em serviços bancários, conhecidos como fintechs, o sistema bancário tradicional passou a dividir espaço com soluções mais dinâmicas, acessíveis e adaptadas ao estilo de vida digital da nova geração. “Com as fintechs, conseguimos entregar uma cesta completa de serviços, indo muito além do tradicional. Hoje falamos de crédito imobiliário facilitado, capital de giro para empresas, recuperação de crédito, e principalmente, meios de pagamento cada vez mais ágeis e seguros”, explica Helisson Pelegrini. As fintechs surgiram com a proposta de desburocratizar o setor financeiro, rompendo com a rigidez das instituições bancárias tradicionais. Em vez de longas filas em agências e processos morosos de análise, o cliente hoje consegue contratar crédito, abrir conta, fazer investimentos e até mesmo resolver pendências financeiras com poucos cliques. Criptoativos e integração com fintechs: o futuro já começou Outro ponto destacado por Pelegrini é o impacto das criptomoedas e da tecnologia blockchain nesse novo cenário. A integração entre criptoativos e as plataformas de fintechs tem tornado os pagamentos mais rápidos, descentralizados e eficientes. Para ele, essa convergência não é uma tendência passageira, mas sim uma transformação estrutural do mercado. “As criptos, quando bem integradas às fintechs, oferecem possibilidades que antes pareciam distantes da realidade brasileira. Hoje, empresas conseguem pagar fornecedores internacionais em segundos, consumidores fazem transferências com taxas quase nulas, e os sistemas de segurança estão cada vez mais sofisticados”, afirma o CEO da SmartBankBR. Inovação no crédito imobiliário e na recuperação financeira A expertise de Helisson Pelegrini no setor imobiliário também o coloca na linha de frente da inovação em crédito habitacional. Ele destaca que a tecnologia aplicada por fintechs tem tornado o acesso à casa própria mais justo e viável, especialmente para quem antes enfrentava barreiras de crédito nos grandes bancos. Além disso, iniciativas de recuperação de crédito têm ajudado milhares de brasileiros a saírem do endividamento com condições mais flexíveis e atendimento humanizado, duas marcas fundamentais no modelo das fintechs. “Estamos criando pontes entre quem precisa de soluções financeiras e quem tem capacidade de oferecer essas soluções de maneira moderna. É uma revolução silenciosa, mas extremamente poderosa”, reforça. Brasil como referência em inovação financeira Com um ambiente regulatório cada vez mais favorável, o Brasil já se destaca como um dos países com maior número de fintechs na América Latina. Segundo dados recentes, o número de fintechs ativas no país já ultrapassa 1.300, atuando em áreas como crédito, pagamentos, seguros, investimentos e gestão financeira pessoal. O avanço também é impulsionado pelo crescimento do Open Finance e do Pix,

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Preço do iPhone pode triplicar nos EUA com produção local, apontam estimativas

Especialistas do setor de tecnologia e economia alertam que uma eventual nacionalização da produção do iPhone nos Estados Unidos poderia provocar um aumento expressivo no preço final do aparelho — com projeções que indicam até o triplo do valor atual. Atualmente fabricado majoritariamente na Ásia, especialmente na China e na Índia, o iPhone se beneficia de uma cadeia de produção altamente especializada, com custos significativamente mais baixos em comparação ao solo americano. Caso a Apple fosse obrigada a transferir toda sua linha de montagem para os EUA, o impacto sobre os custos operacionais seria imediato. Segundo analistas consultados por economistas internacionais, o aumento de preço estaria diretamente ligado a três fatores principais: mão de obra mais cara, infraestrutura industrial menos desenvolvida para este tipo de montagem e a necessidade de reconfiguração completa da logística e fornecimento de peças. Hoje, o modelo mais recente do iPhone custa, em média, cerca de US$ 1.000 nos EUA. Com a produção integral em território americano, esse valor poderia ultrapassar os US$ 3.000, inviabilizando o acesso ao aparelho para uma parcela significativa dos consumidores. A discussão ganhou força após declarações de figuras políticas nos EUA favoráveis ao fortalecimento da indústria nacional como forma de reduzir a dependência de fornecedores estrangeiros — especialmente em contextos de tensão geopolítica. No entanto, especialistas ponderam que uma mudança drástica como essa exigiria investimentos bilionários em infraestrutura, anos de adaptação e, principalmente, poderia afetar o modelo de negócios da Apple, que hoje se apoia na eficiência global da sua cadeia de suprimentos.

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União Europeia confirma retaliação comercial contra os EUA com tarifas a partir de 15 de abril

A União Europeia anunciou nesta quarta-feira (10) a implementação de tarifas retaliatórias contra os Estados Unidos, com início previsto para 15 de abril. A medida é uma resposta direta ao plano norte-americano de aumentar as tarifas sobre uma série de produtos europeus, considerado pela UE como desproporcional e em desacordo com as normas internacionais de comércio. As tarifas europeias devem atingir setores estratégicos da economia dos EUA, incluindo a indústria agrícola, automobilística e de bebidas, com o objetivo de equilibrar o impacto causado pelas novas medidas norte-americanas. De acordo com fontes da Comissão Europeia, a decisão foi tomada após semanas de negociações infrutíferas e visa proteger os interesses econômicos dos países do bloco. Bruxelas também afirmou que segue aberta ao diálogo com Washington para encontrar soluções mutuamente benéficas e evitar uma escalada na guerra comercial. No entanto, a UE reforçou que não deixará de agir para defender seus produtores e exportadores. Essa nova etapa de tensões comerciais entre dois dos maiores blocos econômicos do mundo poderá afetar cadeias globais de suprimentos e pressionar ainda mais os mercados, que já enfrentam instabilidades geopolíticas e econômicas.

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Águas Claras: A Manhattan Brasiliense e a Volta da Construtora FAENGE

Águas Claras, a região administrativa com maior verticalização do Distrito Federal se consolidou como um dos principais polos de desenvolvimento urbano e imobiliário nos últimos anos. A característica de possuir grande volume de edifícios lhe rendeu o apelido de Manhattan, em alusão ao famoso bairro de Nova Iorque. Com infraestrutura moderna, localização estratégica, fácil acesso ao metrô, tendo um dos maiores parques da capital, logo conquistou um perfil de moradores exigente e atentos às tendências do mercado, e para atende-los o bairro atraiu atenção de grandes construtoras — e entre elas, um nome se destacou: a FAENGE. Helisson Pelegrini, especialista em mercado imobiliário e referência no segmento, destaca que a Faenge foi responsável por empreendimentos marcantes entre 2006 e 2015, período em que Águas Claras começava a despontar como uma das áreas mais promissoras do DF. “Naquela época, enxergamos o potencial de Águas Claras não apenas como uma expansão urbana, mas como um novo estilo de vida. Criamos empreendimentos que entregavam qualidade, design e conforto — elementos que o morador moderno buscava”, explica Leonardo Ávila. Entre os projetos lançados e entregues pela FAENGE no período, destacam-se edifícios que rapidamente se tornaram referência em padrão de construção e valorização, mudando a paisagem da cidade, como SMART RESIDENCE , PARK STYLE MALL & RESIDENCE , VISTA SHOPPING , SOFFISTICATO LOFTS & LIVING , PLAZA MALL & OFFICE ,MAX Home & Mall, Concept Boutique Residence, dentre os muitos cases de sucesso que marcam a trajetória da Faenge.Eu, Helisson Pelegrini, participei de todos esses lançamentos na época. O bairro se tornou sinônimo de qualidade de vida e investimento seguro.O DNA da Faenge, baseado em inovação, solidez e compromisso com o cliente, foi essencial para o sucesso das entregas. Ao completar seus 25 anos, e alguns anos atuando no Noroeste e Park Sul, onde realizou mais de 12 novos empreendimentos, a Faenge anuncia seu retorno a Águas Claras, onde foi responsável pela entrega de mais de 3 mil imóveis. O retorno será grande, e que abrigará apartamentos de 2, 3 ou 4 quartos, num terreno de 10600 m2, um dos maiores de Águas Claras, com grandes diferenciais que ainda serão divulgados ao mercado.Para Helisson Pelegrini, a volta representa não apenas uma continuação, mas uma evolução. “O momento é ideal. Águas Claras amadureceu, e com ela, o olhar do consumidor. Hoje, ele busca tecnologia, sustentabilidade, praticidade, áreas de convivência, área verde, conforto e bem-estar. Estamos preparados para entregar empreendimentos que não apenas atendem, mas superam essas expectativas.” Destacou Leonardo Avila. A valorização do bairro é notável: segundo dados de mercado, imóveis na região apresentaram valorização superior a 100 por cento na última década, e com projeções ainda mais otimistas para os próximos anos. Para Helisson Pelegrini especialista em lançamento e que acompanha isso na prática desde 2006, essa valorização é resultado de um ciclo virtuoso. “Quem investiu lá atrás colhe os frutos hoje. E quem investir agora, vai estar à frente da curva. Águas Claras ainda tem muito a oferecer. E a Faenge volta para fazer

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BTG Pactual ofereceu R$ 1 pelo Banco Master em negociação estratégica

O BTG Pactual, um dos maiores bancos de investimento da América Latina, apresentou uma oferta simbólica de R$ 1 pelo Banco Master. A proposta inusitada faz parte de uma estratégia financeira comum em operações de aquisição, onde a instituição compradora assume os passivos da empresa adquirida, apostando em sua reestruturação e valorização futura. A movimentação reforça a posição do BTG Pactual como um dos principais agentes do setor bancário, consolidando sua estratégia de expansão e diversificação de ativos. Apesar do valor simbólico da transação, a aquisição envolve um compromisso significativo com as obrigações financeiras e operacionais do Banco Master, o que representa tanto desafios quanto oportunidades para o grupo. Especialistas avaliam que a transação pode ser um marco importante no setor, demonstrando a disposição do BTG em assumir riscos estratégicos para ampliar sua participação de mercado. O desfecho da negociação ainda depende da análise dos órgãos reguladores e das condições impostas para a finalização do negócio. O mercado segue atento aos próximos passos da operação, que pode redefinir o posicionamento do Banco Master no cenário financeiro brasileiro e abrir novas perspectivas para sua recuperação e crescimento sob a gestão do BTG Pactual.

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Governo do Distrito Federal Planeja Nova Cidade para 117 Mil Habitantes

O Governo do Distrito Federal (GDF) está projetando uma nova cidade para abrigar até 117 mil habitantes, com o objetivo de expandir a área urbanizada e distribuir a população de forma mais equilibrada pela região. A iniciativa visa aliviar a pressão sobre o centro de Brasília e promover um desenvolvimento urbano mais sustentável. A nova cidade será localizada em uma área de aproximadamente 1.100 hectares, nas imediações do Jardim Botânico, região que já apresenta um crescimento populacional considerável. O projeto, que inclui moradias, comércio e infraestrutura, está alinhado ao planejamento estratégico de urbanização da capital federal. Com a expansão planejada, a ideia é descentralizar o desenvolvimento de Brasília, oferecendo novas opções de moradia e melhorando a qualidade de vida da população. Além de oferecer infraestrutura básica, como escolas, hospitais e áreas comerciais, a nova cidade será pensada de forma a integrar espaços de lazer e áreas verdes, com o objetivo de tornar a região mais atrativa e funcional para seus habitantes. O GDF busca criar um ambiente de convivência agradável, que atenda às necessidades de uma população crescente. O projeto também deve gerar novas oportunidades de trabalho e atrair investimentos para o DF. A construção de uma cidade planejada será uma forma de responder ao aumento da demanda por imóveis e serviços na capital, que, com o crescimento da população, enfrenta desafios em termos de mobilidade e infraestrutura. O planejamento da nova cidade ainda está em fase de definição, mas a expectativa é que as obras se iniciem em breve, com um cronograma bem estruturado para a entrega das primeiras unidades habitacionais. O GDF destaca que o projeto será fundamental para o desenvolvimento sustentável da região e para garantir que a cidade continue crescendo de forma ordenada e acessível para todos. Helisson Pelegrini

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Venda de Imóveis no Litoral de São Paulo Mantém Alta, com Praia Grande se Destacando

O mercado imobiliário do litoral paulista segue em crescimento, com um destaque especial para Praia Grande, que tem se consolidado como um dos destinos mais procurados por compradores e investidores. A cidade, conhecida por suas belas praias e infraestrutura em constante melhoria, tem atraído cada vez mais interessados em adquirir imóveis, tanto para moradia quanto para investimento. A alta nas vendas de imóveis no litoral de São Paulo reflete uma tendência que vem se fortalecendo nos últimos meses. Além de Praia Grande, outras cidades do litoral paulista, como Santos, Guarujá e São Vicente, também apresentaram números positivos, mas foi Praia Grande que se destacou pela ampla oferta de imóveis novos e pela valorização de seus bairros mais procurados. A expansão da cidade e a melhoria das infraestruturas de transporte e serviços têm sido fatores essenciais para atrair novos moradores e turistas. O aumento de novos empreendimentos, como condomínios e imóveis de alto padrão, também tem impulsionado o mercado, que continua atraindo tanto paulistas em busca de uma segunda residência quanto investidores de fora da região. Especialistas apontam que a busca por imóveis em Praia Grande está sendo impulsionada pela proximidade com a capital paulista, o que garante a fácil acessibilidade a quem trabalha na cidade, mas procura a tranquilidade e qualidade de vida do litoral. Além disso, o preço do metro quadrado mais acessível, em comparação com outras praias mais tradicionais do estado, tem atraído um público diversificado. O momento é favorável para quem está considerando a compra de imóveis no litoral, uma vez que os juros para financiamento continuam em níveis razoáveis e a demanda por imóveis novos e usados continua em alta. Em Praia Grande, a procura por apartamentos e casas de veraneio tem sido expressiva, com destaque para imóveis próximos à orla e à nova área de revitalização da cidade. Com a continuidade de obras de infraestrutura e o fortalecimento de áreas comerciais e turísticas, o mercado imobiliário no litoral de São Paulo, especialmente em Praia Grande, tem boas perspectivas para os próximos anos. A cidade continua se destacando como uma das principais opções de investimento no setor, garantindo a valorização dos imóveis e o aumento da qualidade de vida para seus moradores. Helisson Pelegrini

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Desvios em Condomínios Acendem Alerta para Má Gestão e Falta de Transparência

Síndicos sob pressão: quando a confiança vira risco A função de síndico — muitas vezes ocupada por moradores sem formação específica — envolve grande responsabilidade financeira e jurídica. No entanto, em muitos condomínios, ainda há baixa fiscalização interna, falta de auditoria regular e pouca participação dos condôminos nas assembleias. Especialistas alertam que o síndico deve ser visto como um gestor profissional, sujeito a regras claras, prestação de contas e, se necessário, responsabilização civil e criminal por má conduta. Tecnologia e transparência como aliadas Casos como o de Águas Claras têm impulsionado a adoção de ferramentas digitais de controle, como aplicativos com extratos em tempo real, auditorias independentes e empresas de administração terceirizada. Essas soluções ajudam a reduzir o risco de fraudes e facilitam a fiscalização por parte dos moradores. Prevenção é o melhor caminho Advogados especializados em direito condominial orientam que os moradores acompanhem de perto os gastos, solicitem balancetes periódicos e exijam relatórios de prestação de contas. Também recomendam que novos síndicos passem por treinamentos ou contratem assessorias para uma gestão mais segura e transparente. Enquanto a investigação segue, o caso de Águas Claras se soma a uma crescente lista de escândalos em condomínios que mostram que o ditado “o barato pode sair caro” também se aplica à administração de onde se vive.

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Habite-se: o documento essencial para a regularização de imóveis novos

Quando uma obra é concluída, um dos passos mais importantes para sua legalização é a obtenção do habite-se — documento emitido pela prefeitura que autoriza oficialmente a ocupação do imóvel. Mais do que uma formalidade, o habite-se comprova que a construção seguiu todos os parâmetros técnicos, legais e urbanísticos exigidos pelo município. Esse certificado é indispensável para o registro em cartório, processo que valida juridicamente a existência do imóvel e viabiliza operações como venda, financiamento e herança. Sem ele, o imóvel é considerado irregular perante o poder público, o que pode gerar entraves legais e reduzir seu valor de mercado. Por que o habite-se é tão importante? O habite-se garante que o imóvel passou por vistorias técnicas e cumpre normas de segurança, acessibilidade e infraestrutura. Ele representa a última etapa do processo de aprovação da obra e é o que transforma uma construção em um bem legalmente reconhecido. Além de ser exigido para a transferência de propriedade, o documento também é essencial para: Como obter o habite-se? O processo de emissão varia de acordo com a legislação de cada município, mas geralmente envolve: A ausência do documento impede o registro em cartório, o que pode comprometer a valorização do imóvel e a segurança jurídica para o comprador. Uma responsabilidade que vai além da obra Para construtoras, incorporadoras e proprietários, garantir o habite-se não é apenas um passo burocrático — é uma demonstração de compromisso com a legalidade, a segurança e a transparência. Em um mercado cada vez mais exigente, a regularização completa do imóvel é fator decisivo para agregar valor e conquistar a confiança dos compradores.

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Helisson Pelegrini: Uma Jornada de Inovação e Liderança no Mercado Imobiliário e Financeiro

Helisson Pelegrini Hoje celebro 19 anos de trajetória no mercado imobiliário. Uma jornada marcada por aprendizado constante, superação de desafios e a realização de grandes conquistas. Sou CEO e fundador da SmartBens Incorporação Imobiliária, SmartBankBr, IonBank Br e Ion Câmbio, entre outras iniciativas que consolidam meu compromisso com a inovação e a transformação do setor. Minha trajetória começou em 2006 como corretor de imóveis na Markimob, onde me destaquei como campeão de vendas de abril a julho. Nesse mesmo ano, fundei a InvestBens Empreendimentos Imobiliários, minha primeira empresa no ramo. Entre 2010 e 2011, atuei como corretor na Beiramar, e, em seguida, assumi posições de liderança como gerente e diretor de incorporação e novos negócios na Bordalo Imóveis. No fim de 2012 e início de 2013, voltei a alcançar destaque como diretor de incorporação na Domos Empreendimentos Imobiliários, novamente liderando as vendas. Helisson Pelegrini Em 2014, como diretor da MGarzon Brasil Brokers, representei algumas das maiores construtoras do país: Cyrela, Odebrecht, OAS, Rossi, Tecnisa, Gafisa, Paulo Octávio, Faenge, JC Gontijo, Villela e Carvalho, Brasal, entre outras. Helisson Pelegrini Após essa trajetória sólida no setor, fundei a SmartBens Incorporação Imobiliária em 2018, onde atuo como CEO. Em 2020, lancei o SmartBankBr, a primeira fintech imobiliária digital do país, oferecendo mais de 50 serviços integrados. Em seguida, fundei o IonBank, uma fintech e securitizadora digital, e o Ion Câmbio, plataforma de câmbio internacional online. Foram experiências transformadoras, que me permitiram contribuir com diferentes imobiliárias e construir, com muito esforço e propósito, as empresas que hoje lidero — juntas, somando mais de R$ 32 bilhões em VGV. Tive ainda o privilégio de me inspirar em grandes líderes do setor, como Elie Horn (Cyrela), Ricardo Gontijo (Direcional), Rodrigo Nogueira (ECAP) e Leonardo Ávila (Faenge), que me ensinaram sobre visão, excelência e coragem para inovar. Além do mercado, encontro alicerce em fontes de sabedoria e fé, como os ensinamentos do Bispo JB Carvalho e os conselhos eternos dos Provérbios, que me acompanham e fortalecem minha caminhada. Agradeço a todos que fizeram parte dessa história. Sigo com fé, gratidão e disposição para continuar construindo, inovando e evoluindo. Que venham os próximos capítulos! MercadoImobiliário #Trajetória #Empreendedorismo #Inovação #Fintech #Incorporação #VGV #19AnosDeHistória #Gratidão #Inspiração #Provérbios

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Helisson Pelegrini e a Revolução das Fintechs no Brasil

O mundo das fintechs tem experimentado um crescimento exponencial no Brasil, transformando não apenas a forma como os brasileiros lidam com o dinheiro, mas também como acessam crédito, investem e realizam transações cotidianas. Para Helisson Pelegrini, especialista no mercado imobiliário e CEO fundador da SmartBankBR e do ION Bank, essa revolução tecnológica está apenas começando — e promete ainda mais disrupções nos próximos anos. Desde 2018, o país tem vivenciado uma verdadeira onda de inovação no setor financeiro. Com o surgimento de novas empresas de tecnologia focadas em serviços bancários, conhecidos como fintechs, o sistema bancário tradicional passou a dividir espaço com soluções mais dinâmicas, acessíveis e adaptadas ao estilo de vida digital da nova geração. “Com as fintechs, conseguimos entregar uma cesta completa de serviços, indo muito além do tradicional. Hoje falamos de crédito imobiliário facilitado, capital de giro para empresas, recuperação de crédito, e principalmente, meios de pagamento cada vez mais ágeis e seguros”, explica Helisson Pelegrini. As fintechs surgiram com a proposta de desburocratizar o setor financeiro, rompendo com a rigidez das instituições bancárias tradicionais. Em vez de longas filas em agências e processos morosos de análise, o cliente hoje consegue contratar crédito, abrir conta, fazer investimentos e até mesmo resolver pendências financeiras com poucos cliques. Criptoativos e integração com fintechs: o futuro já começou Outro ponto destacado por Pelegrini é o impacto das criptomoedas e da tecnologia blockchain nesse novo cenário. A integração entre criptoativos e as plataformas de fintechs tem tornado os pagamentos mais rápidos, descentralizados e eficientes. Para ele, essa convergência não é uma tendência passageira, mas sim uma transformação estrutural do mercado. “As criptos, quando bem integradas às fintechs, oferecem possibilidades que antes pareciam distantes da realidade brasileira. Hoje, empresas conseguem pagar fornecedores internacionais em segundos, consumidores fazem transferências com taxas quase nulas, e os sistemas de segurança estão cada vez mais sofisticados”, afirma o CEO da SmartBankBR. Inovação no crédito imobiliário e na recuperação financeira A expertise de Helisson Pelegrini no setor imobiliário também o coloca na linha de frente da inovação em crédito habitacional. Ele destaca que a tecnologia aplicada por fintechs tem tornado o acesso à casa própria mais justo e viável, especialmente para quem antes enfrentava barreiras de crédito nos grandes bancos. Além disso, iniciativas de recuperação de crédito têm ajudado milhares de brasileiros a saírem do endividamento com condições mais flexíveis e atendimento humanizado, duas marcas fundamentais no modelo das fintechs. “Estamos criando pontes entre quem precisa de soluções financeiras e quem tem capacidade de oferecer essas soluções de maneira moderna. É uma revolução silenciosa, mas extremamente poderosa”, reforça. Brasil como referência em inovação financeira Com um ambiente regulatório cada vez mais favorável, o Brasil já se destaca como um dos países com maior número de fintechs na América Latina. Segundo dados recentes, o número de fintechs ativas no país já ultrapassa 1.300, atuando em áreas como crédito, pagamentos, seguros, investimentos e gestão financeira pessoal. O avanço também é impulsionado pelo crescimento do Open Finance e do Pix,

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Preço do iPhone pode triplicar nos EUA com produção local, apontam estimativas

Especialistas do setor de tecnologia e economia alertam que uma eventual nacionalização da produção do iPhone nos Estados Unidos poderia provocar um aumento expressivo no preço final do aparelho — com projeções que indicam até o triplo do valor atual. Atualmente fabricado majoritariamente na Ásia, especialmente na China e na Índia, o iPhone se beneficia de uma cadeia de produção altamente especializada, com custos significativamente mais baixos em comparação ao solo americano. Caso a Apple fosse obrigada a transferir toda sua linha de montagem para os EUA, o impacto sobre os custos operacionais seria imediato. Segundo analistas consultados por economistas internacionais, o aumento de preço estaria diretamente ligado a três fatores principais: mão de obra mais cara, infraestrutura industrial menos desenvolvida para este tipo de montagem e a necessidade de reconfiguração completa da logística e fornecimento de peças. Hoje, o modelo mais recente do iPhone custa, em média, cerca de US$ 1.000 nos EUA. Com a produção integral em território americano, esse valor poderia ultrapassar os US$ 3.000, inviabilizando o acesso ao aparelho para uma parcela significativa dos consumidores. A discussão ganhou força após declarações de figuras políticas nos EUA favoráveis ao fortalecimento da indústria nacional como forma de reduzir a dependência de fornecedores estrangeiros — especialmente em contextos de tensão geopolítica. No entanto, especialistas ponderam que uma mudança drástica como essa exigiria investimentos bilionários em infraestrutura, anos de adaptação e, principalmente, poderia afetar o modelo de negócios da Apple, que hoje se apoia na eficiência global da sua cadeia de suprimentos.

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União Europeia confirma retaliação comercial contra os EUA com tarifas a partir de 15 de abril

A União Europeia anunciou nesta quarta-feira (10) a implementação de tarifas retaliatórias contra os Estados Unidos, com início previsto para 15 de abril. A medida é uma resposta direta ao plano norte-americano de aumentar as tarifas sobre uma série de produtos europeus, considerado pela UE como desproporcional e em desacordo com as normas internacionais de comércio. As tarifas europeias devem atingir setores estratégicos da economia dos EUA, incluindo a indústria agrícola, automobilística e de bebidas, com o objetivo de equilibrar o impacto causado pelas novas medidas norte-americanas. De acordo com fontes da Comissão Europeia, a decisão foi tomada após semanas de negociações infrutíferas e visa proteger os interesses econômicos dos países do bloco. Bruxelas também afirmou que segue aberta ao diálogo com Washington para encontrar soluções mutuamente benéficas e evitar uma escalada na guerra comercial. No entanto, a UE reforçou que não deixará de agir para defender seus produtores e exportadores. Essa nova etapa de tensões comerciais entre dois dos maiores blocos econômicos do mundo poderá afetar cadeias globais de suprimentos e pressionar ainda mais os mercados, que já enfrentam instabilidades geopolíticas e econômicas.

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Águas Claras: A Manhattan Brasiliense e a Volta da Construtora FAENGE

Águas Claras, a região administrativa com maior verticalização do Distrito Federal se consolidou como um dos principais polos de desenvolvimento urbano e imobiliário nos últimos anos. A característica de possuir grande volume de edifícios lhe rendeu o apelido de Manhattan, em alusão ao famoso bairro de Nova Iorque. Com infraestrutura moderna, localização estratégica, fácil acesso ao metrô, tendo um dos maiores parques da capital, logo conquistou um perfil de moradores exigente e atentos às tendências do mercado, e para atende-los o bairro atraiu atenção de grandes construtoras — e entre elas, um nome se destacou: a FAENGE. Helisson Pelegrini, especialista em mercado imobiliário e referência no segmento, destaca que a Faenge foi responsável por empreendimentos marcantes entre 2006 e 2015, período em que Águas Claras começava a despontar como uma das áreas mais promissoras do DF. “Naquela época, enxergamos o potencial de Águas Claras não apenas como uma expansão urbana, mas como um novo estilo de vida. Criamos empreendimentos que entregavam qualidade, design e conforto — elementos que o morador moderno buscava”, explica Leonardo Ávila. Entre os projetos lançados e entregues pela FAENGE no período, destacam-se edifícios que rapidamente se tornaram referência em padrão de construção e valorização, mudando a paisagem da cidade, como SMART RESIDENCE , PARK STYLE MALL & RESIDENCE , VISTA SHOPPING , SOFFISTICATO LOFTS & LIVING , PLAZA MALL & OFFICE ,MAX Home & Mall, Concept Boutique Residence, dentre os muitos cases de sucesso que marcam a trajetória da Faenge.Eu, Helisson Pelegrini, participei de todos esses lançamentos na época. O bairro se tornou sinônimo de qualidade de vida e investimento seguro.O DNA da Faenge, baseado em inovação, solidez e compromisso com o cliente, foi essencial para o sucesso das entregas. Ao completar seus 25 anos, e alguns anos atuando no Noroeste e Park Sul, onde realizou mais de 12 novos empreendimentos, a Faenge anuncia seu retorno a Águas Claras, onde foi responsável pela entrega de mais de 3 mil imóveis. O retorno será grande, e que abrigará apartamentos de 2, 3 ou 4 quartos, num terreno de 10600 m2, um dos maiores de Águas Claras, com grandes diferenciais que ainda serão divulgados ao mercado.Para Helisson Pelegrini, a volta representa não apenas uma continuação, mas uma evolução. “O momento é ideal. Águas Claras amadureceu, e com ela, o olhar do consumidor. Hoje, ele busca tecnologia, sustentabilidade, praticidade, áreas de convivência, área verde, conforto e bem-estar. Estamos preparados para entregar empreendimentos que não apenas atendem, mas superam essas expectativas.” Destacou Leonardo Avila. A valorização do bairro é notável: segundo dados de mercado, imóveis na região apresentaram valorização superior a 100 por cento na última década, e com projeções ainda mais otimistas para os próximos anos. Para Helisson Pelegrini especialista em lançamento e que acompanha isso na prática desde 2006, essa valorização é resultado de um ciclo virtuoso. “Quem investiu lá atrás colhe os frutos hoje. E quem investir agora, vai estar à frente da curva. Águas Claras ainda tem muito a oferecer. E a Faenge volta para fazer

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BTG Pactual ofereceu R$ 1 pelo Banco Master em negociação estratégica

O BTG Pactual, um dos maiores bancos de investimento da América Latina, apresentou uma oferta simbólica de R$ 1 pelo Banco Master. A proposta inusitada faz parte de uma estratégia financeira comum em operações de aquisição, onde a instituição compradora assume os passivos da empresa adquirida, apostando em sua reestruturação e valorização futura. A movimentação reforça a posição do BTG Pactual como um dos principais agentes do setor bancário, consolidando sua estratégia de expansão e diversificação de ativos. Apesar do valor simbólico da transação, a aquisição envolve um compromisso significativo com as obrigações financeiras e operacionais do Banco Master, o que representa tanto desafios quanto oportunidades para o grupo. Especialistas avaliam que a transação pode ser um marco importante no setor, demonstrando a disposição do BTG em assumir riscos estratégicos para ampliar sua participação de mercado. O desfecho da negociação ainda depende da análise dos órgãos reguladores e das condições impostas para a finalização do negócio. O mercado segue atento aos próximos passos da operação, que pode redefinir o posicionamento do Banco Master no cenário financeiro brasileiro e abrir novas perspectivas para sua recuperação e crescimento sob a gestão do BTG Pactual.

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Governo do Distrito Federal Planeja Nova Cidade para 117 Mil Habitantes

O Governo do Distrito Federal (GDF) está projetando uma nova cidade para abrigar até 117 mil habitantes, com o objetivo de expandir a área urbanizada e distribuir a população de forma mais equilibrada pela região. A iniciativa visa aliviar a pressão sobre o centro de Brasília e promover um desenvolvimento urbano mais sustentável. A nova cidade será localizada em uma área de aproximadamente 1.100 hectares, nas imediações do Jardim Botânico, região que já apresenta um crescimento populacional considerável. O projeto, que inclui moradias, comércio e infraestrutura, está alinhado ao planejamento estratégico de urbanização da capital federal. Com a expansão planejada, a ideia é descentralizar o desenvolvimento de Brasília, oferecendo novas opções de moradia e melhorando a qualidade de vida da população. Além de oferecer infraestrutura básica, como escolas, hospitais e áreas comerciais, a nova cidade será pensada de forma a integrar espaços de lazer e áreas verdes, com o objetivo de tornar a região mais atrativa e funcional para seus habitantes. O GDF busca criar um ambiente de convivência agradável, que atenda às necessidades de uma população crescente. O projeto também deve gerar novas oportunidades de trabalho e atrair investimentos para o DF. A construção de uma cidade planejada será uma forma de responder ao aumento da demanda por imóveis e serviços na capital, que, com o crescimento da população, enfrenta desafios em termos de mobilidade e infraestrutura. O planejamento da nova cidade ainda está em fase de definição, mas a expectativa é que as obras se iniciem em breve, com um cronograma bem estruturado para a entrega das primeiras unidades habitacionais. O GDF destaca que o projeto será fundamental para o desenvolvimento sustentável da região e para garantir que a cidade continue crescendo de forma ordenada e acessível para todos. Helisson Pelegrini

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Venda de Imóveis no Litoral de São Paulo Mantém Alta, com Praia Grande se Destacando

O mercado imobiliário do litoral paulista segue em crescimento, com um destaque especial para Praia Grande, que tem se consolidado como um dos destinos mais procurados por compradores e investidores. A cidade, conhecida por suas belas praias e infraestrutura em constante melhoria, tem atraído cada vez mais interessados em adquirir imóveis, tanto para moradia quanto para investimento. A alta nas vendas de imóveis no litoral de São Paulo reflete uma tendência que vem se fortalecendo nos últimos meses. Além de Praia Grande, outras cidades do litoral paulista, como Santos, Guarujá e São Vicente, também apresentaram números positivos, mas foi Praia Grande que se destacou pela ampla oferta de imóveis novos e pela valorização de seus bairros mais procurados. A expansão da cidade e a melhoria das infraestruturas de transporte e serviços têm sido fatores essenciais para atrair novos moradores e turistas. O aumento de novos empreendimentos, como condomínios e imóveis de alto padrão, também tem impulsionado o mercado, que continua atraindo tanto paulistas em busca de uma segunda residência quanto investidores de fora da região. Especialistas apontam que a busca por imóveis em Praia Grande está sendo impulsionada pela proximidade com a capital paulista, o que garante a fácil acessibilidade a quem trabalha na cidade, mas procura a tranquilidade e qualidade de vida do litoral. Além disso, o preço do metro quadrado mais acessível, em comparação com outras praias mais tradicionais do estado, tem atraído um público diversificado. O momento é favorável para quem está considerando a compra de imóveis no litoral, uma vez que os juros para financiamento continuam em níveis razoáveis e a demanda por imóveis novos e usados continua em alta. Em Praia Grande, a procura por apartamentos e casas de veraneio tem sido expressiva, com destaque para imóveis próximos à orla e à nova área de revitalização da cidade. Com a continuidade de obras de infraestrutura e o fortalecimento de áreas comerciais e turísticas, o mercado imobiliário no litoral de São Paulo, especialmente em Praia Grande, tem boas perspectivas para os próximos anos. A cidade continua se destacando como uma das principais opções de investimento no setor, garantindo a valorização dos imóveis e o aumento da qualidade de vida para seus moradores. Helisson Pelegrini

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