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Regularização de imóvel fora do projeto aprovado: como fazer e por que é essencial

A regularização de imóveis construídos em desacordo com o projeto original aprovado pela prefeitura é um passo fundamental para assegurar segurança jurídica, valor de mercado e evitar complicações legais. Além de prevenir multas e embargos, o processo também viabiliza financiamentos e a venda do bem. Por que regularizar? Imóveis com pendências ou alterações não formalizadas enfrentam uma série de restrições: Etapas do processo de regularização Dicas importantes Regularizar um imóvel traz mais do que conformidade legal — é uma garantia de valorização patrimonial, segurança nas transações e tranquilidade para o proprietário.

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Mercadinhos de Condomínio Disparam e Redefinem Hábitos de Consumo no Brasil

O varejo alimentar vive uma reviravolta silenciosa, mas expressiva: os pequenos mercadinhos instalados dentro de condomínios residenciais se consolidam como uma nova tendência de consumo e registraram crescimento recorde em 2024. Segundo dados do setor, esse formato cresceu mais de 50% no último ano, enquanto supermercados tradicionais enfrentaram queda de dois dígitos. Esses estabelecimentos — geralmente operando 24 horas por dia, com autosserviço e sistema de pagamento digital — têm conquistado consumidores pela conveniência extrema e proximidade. Ao eliminar a necessidade de deslocamento e filas, os chamados “mercadinhos de condomínio” atendem uma demanda moderna por agilidade e praticidade no dia a dia. Nova dinâmica de consumo urbano O crescimento desse formato evidencia uma mudança de comportamento no público urbano, cada vez mais disposto a pagar um pouco mais pela experiência de compra simplificada. O movimento é observado não só em grandes capitais como São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, mas também em cidades de médio porte. Empresas especializadas, redes de franquias e startups vêm disputando espaço nesse nicho, oferecendo desde produtos básicos até itens gourmet em pontos automatizados e acessíveis dentro dos próprios prédios. Supermercados tradicionais em queda Na contramão, grandes redes supermercadistas registraram retração nas vendas em 2024, com redução de até 10% em alguns formatos. A dificuldade de adaptação ao novo perfil do consumidor e a operação mais custosa e burocrática estão entre os fatores que contribuem para a perda de competitividade. Segundo especialistas, o consumidor de hoje valoriza cada vez mais o tempo e a autonomia. Por isso, modelos compactos, integrados à rotina e baseados em tecnologia e autosserviço tendem a dominar a próxima década.

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Águas Claras: A Manhattan Brasiliense e a Volta da Construtora FAENGE

Águas Claras, a região administrativa com maior verticalização do Distrito Federal se consolidou como um dos principais polos de desenvolvimento urbano e imobiliário nos últimos anos. A característica de possuir grande volume de edifícios lhe rendeu o apelido de Manhattan, em alusão ao famoso bairro de Nova Iorque. Com infraestrutura moderna, localização estratégica, fácil acesso ao metrô, tendo um dos maiores parques da capital, logo conquistou um perfil de moradores exigente e atentos às tendências do mercado, e para atende-los o bairro atraiu atenção de grandes construtoras — e entre elas, um nome se destacou: a FAENGE. Helisson Pelegrini, especialista em mercado imobiliário e referência no segmento, destaca que a Faenge foi responsável por empreendimentos marcantes entre 2006 e 2015, período em que Águas Claras começava a despontar como uma das áreas mais promissoras do DF. “Naquela época, enxergamos o potencial de Águas Claras não apenas como uma expansão urbana, mas como um novo estilo de vida. Criamos empreendimentos que entregavam qualidade, design e conforto — elementos que o morador moderno buscava”, explica Leonardo Ávila. Entre os projetos lançados e entregues pela FAENGE no período, destacam-se edifícios que rapidamente se tornaram referência em padrão de construção e valorização, mudando a paisagem da cidade, como SMART RESIDENCE , PARK STYLE MALL & RESIDENCE , VISTA SHOPPING , SOFFISTICATO LOFTS & LIVING , PLAZA MALL & OFFICE ,MAX Home & Mall, Concept Boutique Residence, dentre os muitos cases de sucesso que marcam a trajetória da Faenge.Eu, Helisson Pelegrini, participei de todos esses lançamentos na época. O bairro se tornou sinônimo de qualidade de vida e investimento seguro.O DNA da Faenge, baseado em inovação, solidez e compromisso com o cliente, foi essencial para o sucesso das entregas. Ao completar seus 25 anos, e alguns anos atuando no Noroeste e Park Sul, onde realizou mais de 12 novos empreendimentos, a Faenge anuncia seu retorno a Águas Claras, onde foi responsável pela entrega de mais de 3 mil imóveis. O retorno será grande, e que abrigará apartamentos de 2, 3 ou 4 quartos, num terreno de 10600 m2, um dos maiores de Águas Claras, com grandes diferenciais que ainda serão divulgados ao mercado.Para Helisson Pelegrini, a volta representa não apenas uma continuação, mas uma evolução. “O momento é ideal. Águas Claras amadureceu, e com ela, o olhar do consumidor. Hoje, ele busca tecnologia, sustentabilidade, praticidade, áreas de convivência, área verde, conforto e bem-estar. Estamos preparados para entregar empreendimentos que não apenas atendem, mas superam essas expectativas.” Destacou Leonardo Avila. A valorização do bairro é notável: segundo dados de mercado, imóveis na região apresentaram valorização superior a 100 por cento na última década, e com projeções ainda mais otimistas para os próximos anos. Para Helisson Pelegrini especialista em lançamento e que acompanha isso na prática desde 2006, essa valorização é resultado de um ciclo virtuoso. “Quem investiu lá atrás colhe os frutos hoje. E quem investir agora, vai estar à frente da curva. Águas Claras ainda tem muito a oferecer. E a Faenge volta para fazer

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Helisson de Jesus Pelegrini gentil traz notícias do marcado imobiliária atua

A PDG Realty recebeu uma proposta de aquisição por parte da SHKP Real Estate Development, uma das maiores incorporadoras de Hong Kong, o que pode marcar o fim da trajetória da empresa no mercado brasileiro. A proposta, não vinculante, prevê a compra de todas as ações da PDG por um valor de US$ 0,017 cada, totalizando US$ 29,6 milhões (aproximadamente R$ 171,7 milhões). A SHKP vê valor nos ativos da PDG, com um grande potencial para futuros lançamentos e alinhamento com sua estratégia de internacionalização, que inclui aquisições e reestruturações de empresas em dificuldades financeiras. A PDG, que foi a maior incorporadora do Brasil em termos de lançamentos, vendas e valor de mercado entre 2010 e 2011, começou a enfrentar sérios problemas financeiros a partir de 2012. A empresa foi impactada por uma combinação de dificuldades operacionais, alta alavancagem e atrasos em obras, o que a levou a entrar com pedido de recuperação judicial em 2017. Durante esse período, tentou lançar uma nova marca, mas não conseguiu recuperar a rentabilidade. Desde então, a PDG tem lutado para se reerguer, mas não conseguiu retomar sua posição no mercado de forma significativa. No terceiro trimestre de 2024, a PDG registrou um prejuízo de R$ 274,4 milhões, o que representa uma piora de 22% em relação ao mesmo período de 2023, quando o prejuízo foi de R$ 225,7 milhões. Esse desempenho reflete a continuidade das dificuldades financeiras da empresa. Agora, a proposta de venda para a SHKP pode ser vista como uma saída para uma empresa que, apesar de ter sido um grande nome no mercado imobiliário brasileiro, não conseguiu superar seus problemas financeiros nos últimos anos. Resumo da operação:Proposta de aquisição: A SHKP, uma gigante imobiliária de Hong Kong, propôs comprar todas as ações da PDG Realty por US$ 29,6 milhões (cerca de R$ 171,7 milhões), o que resultaria no fechamento de capital da empresa. Histórico de dificuldades: A PDG foi uma das maiores incorporadoras do Brasil, mas enfrentou sérias crises financeiras a partir de 2012, incluindo problemas operacionais e atrasos em obras, o que a levou a uma recuperação judicial em 2017. Prejuízos contínuos: Em 2024, a empresa registrou um prejuízo de R$ 274,4 milhões no terceiro trimestre, piorando o resultado do ano anterior, o que evidencia a continuidade de sua crise financeira. Por : Helisson Pelegrini CEO do SmartNews é responsável pela noticias do mercado imobiliário

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Vamos falar de saúde, bem-estar e cuidado hormonal?

Sempre sonhei em ser **médica**, e tive muito presente em minha vida a ideia de poder ajudar as pessoas de alguma forma. Sou **pernambucana**, nascida no Recife, com origens na cidade de **Araripina** no alto sertão, de onde vem toda minha origem familiar e minha base, da qual tenho muito orgulho e honra. De família de **políticos** e **empresários** e sendo a única **filha mulher**, sair em busca dos meus sonhos sempre **me motivou**. Tive e tenho exemplos de grandes mulheres na minha família, e **minha mãe** é sem dúvida a minha maior _inspiração_ como mulher e exemplo de _como ajudar o próximo_. Na minha jornada tive grandes **impulsionadores** para seguir em busca dos meus sonhos, mas sem dúvida meus pais foram os mais importantes, pois _nunca mediram esforços_ para que eu conquistasse tudo o que sempre sonhei e hoje **vibram comigo a cada vitória** e a cada novo consultório. Atualmente em **Brasília**, mantenho minha **quarta clínica**, onde tenho o prazer de levar _qualidade de vida_ aos meus pacientes. A Medicina _veio de uma forma linda e natural_ pois era a realização de um **sonho** e a decisão tornou-se fácil a partir daí. Passei a analisar tantas doenças que se instalavam e _não eram curadas_, ver pessoas padecendo com comorbidades decorrentes de más escolhas de vida, e isso me fez indagar: **_O que posso fazer para ajudar numa mudança positiva dessas pessoas?_** Para ajudar nessa **transformação**, procurei me capacitar por meio de **cursos** que me trouxessem a maior carga de **conhecimentos** possível e passei a aplicar esses conhecimentos nos meus pacientes, buscando uma medicina mais **preventiva**, tratar o paciente pela prevenção, evitando, sempre que possível a doença. Falando sobre atualizações, notei que recebia nos consultórios muitos pacientes com _queixas difusas_ e comecei a observar a falta ou oscilações que faziam os **hormônios**, e pensando no que fazer nesse sentido, resolvi que iria tentar mudar a vida dessas pessoas por meio da **terapia de reposição hormonal**. Creio que **a evolução é constante**, nos diálogos com os pacientes, e sempre digo que meu maior presente é fazer com que ele **se entenda** e **entenda sua saúde**. Hoje me divido em quatro consultórios entre Pernambuco, São Paulo, Ceará e Brasília, e **muitos me perguntam como dou conta** e sempre respondo: Quando fazemos o que amamos não é um trabalho, e ver a _gratidão dos pacientes_ com os _resultados obtidos_ me anima e impulsiona. Enfim, me divido com tudo que amo. **Meu filho, meu marido, família e trabalho**. Esses são os _pilares_ da minha vida. Muito prazer, sou a Dra. [Mariana Arraes](https://www.instagram.com/dramarianabertinoarraes/) – CRM-DF 28872, médica, focada na **qualidade de vida** e emagrecimento duradouro dos pacientes e terei o maior prazer em compartilhar com vocês nessa coluna algumas dicas, artigos e novidades quando se tratar de mais **qualidade de vida, bem estar e vida saudável**. Dividir um pouco de minha experiência nos meus consultórios e ir plantando a sementinha do bem estar, pois **ter saúde é ter qualidade de vida** e **ter qualidade de

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Assista agora 10º episódio de “Tudo É Política” com Claudio Dantas

O indiciamento do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro é o assunto de hoje do programa “Tudo É Política” com Claudio Dantas. Para tratar do assunto, o apresentador vai conversar com o advogado Ricardo Peake Braga e o procurador de justiça Rodrigo Chemim. A Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro, Augusto Heleno, Valdemar Costa Neto e mais 34 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. O relatório de indiciamento foi entregue a Alexandre de Moraes. Ricardo Peake é especialista em direito de trabalho, compliance e ética. Ele também é autor do livro “Juristocracia e o Fim da Democracia”. Já Rodrigo Chemim é procurador de justiça, professor de direito penal e autor do livro “Mãos Limpas e Lava Jato”. Esse bate-papo exclusivo é fruto de uma parceria do jornalista Claudio Dantas com o portal GPS|Brasília. Todas as sextas-feiras, pontualmente ao meio-dia, você pode conferir um episódio novo do “Tudo É Política”, que visa discutir assuntos diversos do interesse da sociedade. Quem é Claudio Dantas? Claudio Dantas é um jornalista, apresentador e comentarista político brasileiro. Nascido do Rio de Janeiro, ele já passou por grandes veículos de comunicação do Brasil. Em 25 anos de atuação, dirigiu a Jovem Pan News em Brasília, o grupo O Antagonista/Crusoé e a sucursal da Revista Istoé na Capital Federal. Também passou pelas redações da Folha de São Paulo, do Correio Braziliense e da Agência EFE. Dantas é formado em Jornalismo pela FACHA, com especialização em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB). O jornalista já recebeu os prêmios Esso, Embratel, Direitos Humanos e iBest. Confira abaixo o programa de hoje:

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AgroBrasília fecha 15ª edição com R$ 5 bilhões em negócios

Encerrada neste final de semana, a AgroBrasília – Feira de Tecnologia e Negócios do Agro registrou crescimento de negócios na ordem de 25%, saltando dos R$ 4 bilhões de 2023 para R$ 5 bilhões este ano. Realizada no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF), a exposição de tecnologia e negócios tem foco nos empreendedores rurais de diversos portes e segmentos. Para José Guilherme Brenner, diretor-presidente da AgroBrasília, o resultado expressivo também se traduziu no público presente. “Tivemos quase 600 expositores, um recorde, com 170 mil visitantes. A gente acredita, pelo que conversamos com todos, que vamos chegar aos R$ 5 bilhões de negócios, que é muito significativo”, avaliou, lembrando ainda o caráter tecnológico da exposição. “Também é importante que o produtor esteja aqui presente, olhando as tecnologias, conhecendo, comprando e levando para a propriedade. A gente sabe que através da tecnologia se consegue produzir cada vez mais usando menos recursos. O produtor sabe que não pode ficar atrás. Não há como deixar de participar da corrida tecnológica”, enfatizou. Entusiasta da evolução do agronegócio em Brasília, o empresário Paulo Octávio celebrou os 15 anos da AgroBrasília. “Assisti à inauguração da primeira exposição, há 15 anos, e é uma alegria ver o crescimento do setor aqui no Distrito Federal. Os fundadores de Brasília não poderiam imaginar que o Cerrado Brasileiro seria tão rico e tantos negócios poderiam surgir desta feira aqui na capital”, afirmou. “A AgroBrasília é muito importante, pela geração de empregos, pela economia e pelo crescimento do agronegócio. Brasília hoje exporta, e quero antever que teremos mais negócios externos de produtos brasilienses. Sempre digo que devemos vender o morango de Brasília, que é sensacional, para a Europa e Estados Unidos. Esse é o caminho do produtor rural aqui do DF. Aproveitar esse solo rico e esse clima diferente e produzir cada vez mais”, destacou. A exposição, para ele, além de integrar produtores e indústria, mostra o nível de tecnologia que o Brasil está oferecendo no campo. “É por isso que a produção está aumentando a cada ano. Nós temos um solo maravilhoso e uma produção maravilhosa. Incentivar o agronegócio é fundamental”, destacou. “Hoje a gente vê que o Cerrado é a riqueza do Brasil. E há muita coisa a se descobrir no Brasil”, finalizou. Crescimento tecnológicoEsse boom de tecnologia no campo não é necessariamente uma grande máquina, cheia de recursos, segundo o diretor-presidente da AgroBrasília, José Guilherme Brenner. “Muitas vezes é uma semente ou um material diferente ou ainda uma maneira nova de cultivar. Nós temos aqui um dia dedicado à agricultura sustentável, que mostra novas técnicas”, acrescentou. “Estou trabalhando com agricultura há 30 anos e vi muita coisa mudar. A maneira de plantar mudou, as técnicas mudaram, os maquinários mudaram. A agricultura tem uma coisa curiosa: quando você vê de fora, imagina que é repetitiva. Mas poucos setores são tão dinâmicos e mudam tanto quanto a agricultura, ano após ano. Os desafios vão surgindo e o produtor vai sempre buscando uma solução. A agricultura que se pratica no DF e

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Abilio Diniz imprimiu estilo competitivo à vida e aos negócios

Abilio Diniz sempre teve muito gosto por competir. Para muitos que o conheceram, ele era muito mais do que competitivo: era obsessivo. Abilio já era um empresário conhecido na década de 60 quando passou a ser um dos principais pilotos dos tempos românticos do automobilismo brasileiro. Ganhou várias provas com um Alfa Romeo vermelho. Em 1971, foi vice-campeão brasileiro de automobilismo e eleito o “Homem de Vendas” do ano. Deixou o automobilismo, mas nunca deixou de competir, nos esportes e nos negócios. Abilio morreu neste domingo (18) aos 87 anos, vítima de insuficiência respiratória em função de uma pneumonite e será sepultado nesta segunda-feira (19), em São Paulo. Ele estava internado no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, com pneumonia e seu quadro se agravou. O empresário viajou em janeiro para Aspen, no Colorado (EUA), enquanto se recuperava de duas cirurgias no joelho. Ele se sentiu mal e voltou às pressas para o Brasil. Antes disso, fez uma publicação no seu perfil no Instagram quando ainda estava nos Estados Unidos. O empresário disse que, na ocasião, não poderia aproveitar os esportes de inverno na neve devido à sua recuperação. Sua carreira de empresário começou em 1959. Mais velho dos 6 filhos do português Valentim dos Santos Diniz e de sua mulher, Floripes, abriu com o pai o primeiro supermercado Pão de Açúcar no Paraíso, em São Paulo, bairro onde passou a infância. Era na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, ao lado da Doceria Pão de Açúcar, que Valentim abrira em 1948. Valentim tinha chegado ao Brasil em 1929, e Abilio nascera em 28 de dezembro de 1936. Formado em Administração de Empresas pela FGV, Abilio foi estudar Marketing e Economia nos EUA em 1965. Logo depois de sua volta ao Brasil, o Pão de Açúcar já era a maior rede varejista do País. Na década de 70, com a aquisição da Eletroradiobraz, se tornou a maior varejista da América Latina, e inovou ao criar os primeiros hipermercados do País. O grupo seguiu fazendo aquisições, comprando os tradicionais rivais Peg-Pag e Superbom. Nessa época, já tinha negócios em Portugal e Angola. Eram os tempos do chamado “milagre brasileiro“, na fase mais dura da ditadura militar. Ao contrário de outros empresários, que em meados dos anos 70 começaram a pedir a abertura da economia brasileira, Abilio se manteve discreto, falando só de negócios ou algo sobre a inflação, que começava a ser um problema sério da economia e afetar a lucratividade do grupo. Em entrevista ao Estadão, em 1979, disse: “Inflação? Cada um faça sua parte“. Em 1981, foi criada a Companhia Brasileira de Distribuição (CBD) Foi nesse ano que, finalmente, se une ao coro dos que pediam a abertura da economia. Quatro anos depois, chegaria a estar numa lista de possíveis ministros do primeiro governo civil após a queda da ditadura, o de José Sarney. Logo depois sofreu com o congelamento de preços determinado durante o Plano Cruzado. As prateleiras dos supermercados ficavam vazias. Diniz chegou a ser indiciado e acusado de sonegar mercadorias.

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Helisson Pelegrini detalha tendências e desafios do mercado imobiliário

O mercado imobiliário brasileiro está passando por uma fase de expansão e inovação, mas nem todas as regiões estão acompanhando esse ritmo. São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Balneário Camboriú lideram essa transformação pautada em uma arquitetura moderna, enquanto Brasília tem ficado para trás. É o que aponta Helisson Pelegrini, consultor especializado em crédito imobiliário. Em entrevista ao GPS | Brasília, ele compartilha suas observações sobre as tendências do setor, destacando a importância da inovação no setor. Ceo da Smartbens Incorporações Imobiliárias, Smartbankbr Fintech e outras nove empresas do grupo econômico, Pelegrini destaca Goiânia como um exemplo de valorização significativa nos últimos três anos, com o preço do metro quadrado dobrando, de R$ 7 mil para R$ 14 mil. Ele atribui esse crescimento à excelência arquitetônica, desde a construção das torres até o paisagismo. Ele também cita que a maior torre do mundo está sendo erguida em Balneário Camboriú, com mais de 500 metros de altura, parte de um projeto inovador chamado Senna Tower. “É uma região que tem liderado o mercado em termos de inovação arquitetônica e construção de qualidade”, elogia Pelegrini. Para ele, São Paulo e Rio de Janeiro também estão entre as cidades que puxam o setor para novos patamares, oferecendo empreendimentos cada vez mais sofisticados. Entretanto, Pelegrini alerta que Brasília possui poucos lançamentos dentro desse contexto. “Na capital federal, temos o Noroeste e a Quadra 500 que trouxeram inovação nos últimos anos, mas a cidade como um todo precisa de mais empreendimentos que tragam essa modernidade que vemos em outras regiões”, avalia. Para ele, outro ponto relevante do mercado imobiliário de hoje é a atuação dos corretores de imóveis que, segundo ele, estão muito voltados para o mundo digital, deixando de lado a interação pessoal para fechar o negócio. “Muitos corretores não buscam mais o corpo a corpo com o cliente. Acredito que falta um contato mais direto, seja por meio de presença física, seja através de revistas ou outras formas de comunicação que aproximem o público do mercado”, analisa. Ele afirma que é essencial estabelecer um relacionamento mais próximo com o cliente, algo que ele busca proporcionar por meio de suas consultorias. “Realizo treinamentos para corretores e empresários, ajudando-os a entender as tendências do mercado e como essas podem ser usadas para melhorar as negociações. O mercado oferece ferramentas como o home equity, que permite que o cliente use seu imóvel para adquirir outro, o que é um grande diferencial em negociações”, explica. Pelegrini também acredita que essa consultoria personalizada pode fazer a diferença no desempenho de corretores e construtoras. “O objetivo é sempre levar informações e estratégias que ajudem a fechar negócios mais assertivos”, finaliza.

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Helisson Pelegrini fala sobre mercado imobiliário em entrevista ao GPS|Brasília

Ceo da Smartbens Incorporações Imobiliárias, Smartbankbr Fintech e outras nove empresas do grupo econômico, Helisson Pelegrini, compartilhou insights de sua trajetória e visão sobre o setor em entrevista ao colunista do GPS|Brasília, Caio Barbieri. Atualmente, Pelegrini é consultor de crédito imobiliário e especialista em soluções financeiras, com foco em alavancagem patrimonial e recuperação de crédito. Em um trecho da conversa, Pelegrini explica como o crédito com garantia imobiliária oferece suporte tanto a empresas quanto a indivíduos e construtoras, que podem utilizar o imóvel como garantia para reestruturar sua saúde financeira. “Para o empresário, ele usa como capital de giro. É aquele cliente que não consegue dinheiro no banco, por ele estar inadimplente, e usa o bem como garantia. A gente empresta esse dinheiro para ele quitar suas dívidas e fazer o capital de giro da sua empresa”, esclareceu Pelegrini. Ele destacou que esse tipo de crédito ajuda a empresa a pagar compromissos como folhas de pagamento, FGTS, rescisões e férias, viabilizando o retorno ao crédito bancário e retirando o cliente da zona de inadimplência. Pelegrini exemplifica situações como a do ator Mário Gomes, que recentemente foi despejado da sua mansão no Rio de Janeiro ao passar por uma crise financeira. “A nossa empresa poderia ter solucionado o caso do Mário Gomes, por exemplo. Dentro desse crédito com garantia imobiliária, conseguimos também intervir em execuções tributárias, trabalhistas e até em execuções de bens,” comentou. Pelegrini enfatizou que, ao contrário do que muitos pensam, o crédito imobiliário não é apenas um empréstimo elevado, mas uma solução de pagamento que reduz os riscos de perda patrimonial, fechamento de empresas e atrasos em compromissos de obra, permitindo que empresas e pessoas físicas se reestruturem financeiramente. Assista o vídeo completo.

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Regularização de imóvel fora do projeto aprovado: como fazer e por que é essencial

A regularização de imóveis construídos em desacordo com o projeto original aprovado pela prefeitura é um passo fundamental para assegurar segurança jurídica, valor de mercado e evitar complicações legais. Além de prevenir multas e embargos, o processo também viabiliza financiamentos e a venda do bem. Por que regularizar? Imóveis com pendências ou alterações não formalizadas enfrentam uma série de restrições: Etapas do processo de regularização Dicas importantes Regularizar um imóvel traz mais do que conformidade legal — é uma garantia de valorização patrimonial, segurança nas transações e tranquilidade para o proprietário.

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O varejo alimentar vive uma reviravolta silenciosa, mas expressiva: os pequenos mercadinhos instalados dentro de condomínios residenciais se consolidam como uma nova tendência de consumo e registraram crescimento recorde em 2024. Segundo dados do setor, esse formato cresceu mais de 50% no último ano, enquanto supermercados tradicionais enfrentaram queda de dois dígitos. Esses estabelecimentos — geralmente operando 24 horas por dia, com autosserviço e sistema de pagamento digital — têm conquistado consumidores pela conveniência extrema e proximidade. Ao eliminar a necessidade de deslocamento e filas, os chamados “mercadinhos de condomínio” atendem uma demanda moderna por agilidade e praticidade no dia a dia. Nova dinâmica de consumo urbano O crescimento desse formato evidencia uma mudança de comportamento no público urbano, cada vez mais disposto a pagar um pouco mais pela experiência de compra simplificada. O movimento é observado não só em grandes capitais como São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, mas também em cidades de médio porte. Empresas especializadas, redes de franquias e startups vêm disputando espaço nesse nicho, oferecendo desde produtos básicos até itens gourmet em pontos automatizados e acessíveis dentro dos próprios prédios. Supermercados tradicionais em queda Na contramão, grandes redes supermercadistas registraram retração nas vendas em 2024, com redução de até 10% em alguns formatos. A dificuldade de adaptação ao novo perfil do consumidor e a operação mais custosa e burocrática estão entre os fatores que contribuem para a perda de competitividade. Segundo especialistas, o consumidor de hoje valoriza cada vez mais o tempo e a autonomia. Por isso, modelos compactos, integrados à rotina e baseados em tecnologia e autosserviço tendem a dominar a próxima década.

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Águas Claras: A Manhattan Brasiliense e a Volta da Construtora FAENGE

Águas Claras, a região administrativa com maior verticalização do Distrito Federal se consolidou como um dos principais polos de desenvolvimento urbano e imobiliário nos últimos anos. A característica de possuir grande volume de edifícios lhe rendeu o apelido de Manhattan, em alusão ao famoso bairro de Nova Iorque. Com infraestrutura moderna, localização estratégica, fácil acesso ao metrô, tendo um dos maiores parques da capital, logo conquistou um perfil de moradores exigente e atentos às tendências do mercado, e para atende-los o bairro atraiu atenção de grandes construtoras — e entre elas, um nome se destacou: a FAENGE. Helisson Pelegrini, especialista em mercado imobiliário e referência no segmento, destaca que a Faenge foi responsável por empreendimentos marcantes entre 2006 e 2015, período em que Águas Claras começava a despontar como uma das áreas mais promissoras do DF. “Naquela época, enxergamos o potencial de Águas Claras não apenas como uma expansão urbana, mas como um novo estilo de vida. Criamos empreendimentos que entregavam qualidade, design e conforto — elementos que o morador moderno buscava”, explica Leonardo Ávila. Entre os projetos lançados e entregues pela FAENGE no período, destacam-se edifícios que rapidamente se tornaram referência em padrão de construção e valorização, mudando a paisagem da cidade, como SMART RESIDENCE , PARK STYLE MALL & RESIDENCE , VISTA SHOPPING , SOFFISTICATO LOFTS & LIVING , PLAZA MALL & OFFICE ,MAX Home & Mall, Concept Boutique Residence, dentre os muitos cases de sucesso que marcam a trajetória da Faenge.Eu, Helisson Pelegrini, participei de todos esses lançamentos na época. O bairro se tornou sinônimo de qualidade de vida e investimento seguro.O DNA da Faenge, baseado em inovação, solidez e compromisso com o cliente, foi essencial para o sucesso das entregas. Ao completar seus 25 anos, e alguns anos atuando no Noroeste e Park Sul, onde realizou mais de 12 novos empreendimentos, a Faenge anuncia seu retorno a Águas Claras, onde foi responsável pela entrega de mais de 3 mil imóveis. O retorno será grande, e que abrigará apartamentos de 2, 3 ou 4 quartos, num terreno de 10600 m2, um dos maiores de Águas Claras, com grandes diferenciais que ainda serão divulgados ao mercado.Para Helisson Pelegrini, a volta representa não apenas uma continuação, mas uma evolução. “O momento é ideal. Águas Claras amadureceu, e com ela, o olhar do consumidor. Hoje, ele busca tecnologia, sustentabilidade, praticidade, áreas de convivência, área verde, conforto e bem-estar. Estamos preparados para entregar empreendimentos que não apenas atendem, mas superam essas expectativas.” Destacou Leonardo Avila. A valorização do bairro é notável: segundo dados de mercado, imóveis na região apresentaram valorização superior a 100 por cento na última década, e com projeções ainda mais otimistas para os próximos anos. Para Helisson Pelegrini especialista em lançamento e que acompanha isso na prática desde 2006, essa valorização é resultado de um ciclo virtuoso. “Quem investiu lá atrás colhe os frutos hoje. E quem investir agora, vai estar à frente da curva. Águas Claras ainda tem muito a oferecer. E a Faenge volta para fazer

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Helisson de Jesus Pelegrini gentil traz notícias do marcado imobiliária atua

A PDG Realty recebeu uma proposta de aquisição por parte da SHKP Real Estate Development, uma das maiores incorporadoras de Hong Kong, o que pode marcar o fim da trajetória da empresa no mercado brasileiro. A proposta, não vinculante, prevê a compra de todas as ações da PDG por um valor de US$ 0,017 cada, totalizando US$ 29,6 milhões (aproximadamente R$ 171,7 milhões). A SHKP vê valor nos ativos da PDG, com um grande potencial para futuros lançamentos e alinhamento com sua estratégia de internacionalização, que inclui aquisições e reestruturações de empresas em dificuldades financeiras. A PDG, que foi a maior incorporadora do Brasil em termos de lançamentos, vendas e valor de mercado entre 2010 e 2011, começou a enfrentar sérios problemas financeiros a partir de 2012. A empresa foi impactada por uma combinação de dificuldades operacionais, alta alavancagem e atrasos em obras, o que a levou a entrar com pedido de recuperação judicial em 2017. Durante esse período, tentou lançar uma nova marca, mas não conseguiu recuperar a rentabilidade. Desde então, a PDG tem lutado para se reerguer, mas não conseguiu retomar sua posição no mercado de forma significativa. No terceiro trimestre de 2024, a PDG registrou um prejuízo de R$ 274,4 milhões, o que representa uma piora de 22% em relação ao mesmo período de 2023, quando o prejuízo foi de R$ 225,7 milhões. Esse desempenho reflete a continuidade das dificuldades financeiras da empresa. Agora, a proposta de venda para a SHKP pode ser vista como uma saída para uma empresa que, apesar de ter sido um grande nome no mercado imobiliário brasileiro, não conseguiu superar seus problemas financeiros nos últimos anos. Resumo da operação:Proposta de aquisição: A SHKP, uma gigante imobiliária de Hong Kong, propôs comprar todas as ações da PDG Realty por US$ 29,6 milhões (cerca de R$ 171,7 milhões), o que resultaria no fechamento de capital da empresa. Histórico de dificuldades: A PDG foi uma das maiores incorporadoras do Brasil, mas enfrentou sérias crises financeiras a partir de 2012, incluindo problemas operacionais e atrasos em obras, o que a levou a uma recuperação judicial em 2017. Prejuízos contínuos: Em 2024, a empresa registrou um prejuízo de R$ 274,4 milhões no terceiro trimestre, piorando o resultado do ano anterior, o que evidencia a continuidade de sua crise financeira. Por : Helisson Pelegrini CEO do SmartNews é responsável pela noticias do mercado imobiliário

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Vamos falar de saúde, bem-estar e cuidado hormonal?

Sempre sonhei em ser **médica**, e tive muito presente em minha vida a ideia de poder ajudar as pessoas de alguma forma. Sou **pernambucana**, nascida no Recife, com origens na cidade de **Araripina** no alto sertão, de onde vem toda minha origem familiar e minha base, da qual tenho muito orgulho e honra. De família de **políticos** e **empresários** e sendo a única **filha mulher**, sair em busca dos meus sonhos sempre **me motivou**. Tive e tenho exemplos de grandes mulheres na minha família, e **minha mãe** é sem dúvida a minha maior _inspiração_ como mulher e exemplo de _como ajudar o próximo_. Na minha jornada tive grandes **impulsionadores** para seguir em busca dos meus sonhos, mas sem dúvida meus pais foram os mais importantes, pois _nunca mediram esforços_ para que eu conquistasse tudo o que sempre sonhei e hoje **vibram comigo a cada vitória** e a cada novo consultório. Atualmente em **Brasília**, mantenho minha **quarta clínica**, onde tenho o prazer de levar _qualidade de vida_ aos meus pacientes. A Medicina _veio de uma forma linda e natural_ pois era a realização de um **sonho** e a decisão tornou-se fácil a partir daí. Passei a analisar tantas doenças que se instalavam e _não eram curadas_, ver pessoas padecendo com comorbidades decorrentes de más escolhas de vida, e isso me fez indagar: **_O que posso fazer para ajudar numa mudança positiva dessas pessoas?_** Para ajudar nessa **transformação**, procurei me capacitar por meio de **cursos** que me trouxessem a maior carga de **conhecimentos** possível e passei a aplicar esses conhecimentos nos meus pacientes, buscando uma medicina mais **preventiva**, tratar o paciente pela prevenção, evitando, sempre que possível a doença. Falando sobre atualizações, notei que recebia nos consultórios muitos pacientes com _queixas difusas_ e comecei a observar a falta ou oscilações que faziam os **hormônios**, e pensando no que fazer nesse sentido, resolvi que iria tentar mudar a vida dessas pessoas por meio da **terapia de reposição hormonal**. Creio que **a evolução é constante**, nos diálogos com os pacientes, e sempre digo que meu maior presente é fazer com que ele **se entenda** e **entenda sua saúde**. Hoje me divido em quatro consultórios entre Pernambuco, São Paulo, Ceará e Brasília, e **muitos me perguntam como dou conta** e sempre respondo: Quando fazemos o que amamos não é um trabalho, e ver a _gratidão dos pacientes_ com os _resultados obtidos_ me anima e impulsiona. Enfim, me divido com tudo que amo. **Meu filho, meu marido, família e trabalho**. Esses são os _pilares_ da minha vida. Muito prazer, sou a Dra. [Mariana Arraes](https://www.instagram.com/dramarianabertinoarraes/) – CRM-DF 28872, médica, focada na **qualidade de vida** e emagrecimento duradouro dos pacientes e terei o maior prazer em compartilhar com vocês nessa coluna algumas dicas, artigos e novidades quando se tratar de mais **qualidade de vida, bem estar e vida saudável**. Dividir um pouco de minha experiência nos meus consultórios e ir plantando a sementinha do bem estar, pois **ter saúde é ter qualidade de vida** e **ter qualidade de

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Assista agora 10º episódio de “Tudo É Política” com Claudio Dantas

O indiciamento do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro é o assunto de hoje do programa “Tudo É Política” com Claudio Dantas. Para tratar do assunto, o apresentador vai conversar com o advogado Ricardo Peake Braga e o procurador de justiça Rodrigo Chemim. A Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro, Augusto Heleno, Valdemar Costa Neto e mais 34 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. O relatório de indiciamento foi entregue a Alexandre de Moraes. Ricardo Peake é especialista em direito de trabalho, compliance e ética. Ele também é autor do livro “Juristocracia e o Fim da Democracia”. Já Rodrigo Chemim é procurador de justiça, professor de direito penal e autor do livro “Mãos Limpas e Lava Jato”. Esse bate-papo exclusivo é fruto de uma parceria do jornalista Claudio Dantas com o portal GPS|Brasília. Todas as sextas-feiras, pontualmente ao meio-dia, você pode conferir um episódio novo do “Tudo É Política”, que visa discutir assuntos diversos do interesse da sociedade. Quem é Claudio Dantas? Claudio Dantas é um jornalista, apresentador e comentarista político brasileiro. Nascido do Rio de Janeiro, ele já passou por grandes veículos de comunicação do Brasil. Em 25 anos de atuação, dirigiu a Jovem Pan News em Brasília, o grupo O Antagonista/Crusoé e a sucursal da Revista Istoé na Capital Federal. Também passou pelas redações da Folha de São Paulo, do Correio Braziliense e da Agência EFE. Dantas é formado em Jornalismo pela FACHA, com especialização em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB). O jornalista já recebeu os prêmios Esso, Embratel, Direitos Humanos e iBest. Confira abaixo o programa de hoje:

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AgroBrasília fecha 15ª edição com R$ 5 bilhões em negócios

Encerrada neste final de semana, a AgroBrasília – Feira de Tecnologia e Negócios do Agro registrou crescimento de negócios na ordem de 25%, saltando dos R$ 4 bilhões de 2023 para R$ 5 bilhões este ano. Realizada no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF), a exposição de tecnologia e negócios tem foco nos empreendedores rurais de diversos portes e segmentos. Para José Guilherme Brenner, diretor-presidente da AgroBrasília, o resultado expressivo também se traduziu no público presente. “Tivemos quase 600 expositores, um recorde, com 170 mil visitantes. A gente acredita, pelo que conversamos com todos, que vamos chegar aos R$ 5 bilhões de negócios, que é muito significativo”, avaliou, lembrando ainda o caráter tecnológico da exposição. “Também é importante que o produtor esteja aqui presente, olhando as tecnologias, conhecendo, comprando e levando para a propriedade. A gente sabe que através da tecnologia se consegue produzir cada vez mais usando menos recursos. O produtor sabe que não pode ficar atrás. Não há como deixar de participar da corrida tecnológica”, enfatizou. Entusiasta da evolução do agronegócio em Brasília, o empresário Paulo Octávio celebrou os 15 anos da AgroBrasília. “Assisti à inauguração da primeira exposição, há 15 anos, e é uma alegria ver o crescimento do setor aqui no Distrito Federal. Os fundadores de Brasília não poderiam imaginar que o Cerrado Brasileiro seria tão rico e tantos negócios poderiam surgir desta feira aqui na capital”, afirmou. “A AgroBrasília é muito importante, pela geração de empregos, pela economia e pelo crescimento do agronegócio. Brasília hoje exporta, e quero antever que teremos mais negócios externos de produtos brasilienses. Sempre digo que devemos vender o morango de Brasília, que é sensacional, para a Europa e Estados Unidos. Esse é o caminho do produtor rural aqui do DF. Aproveitar esse solo rico e esse clima diferente e produzir cada vez mais”, destacou. A exposição, para ele, além de integrar produtores e indústria, mostra o nível de tecnologia que o Brasil está oferecendo no campo. “É por isso que a produção está aumentando a cada ano. Nós temos um solo maravilhoso e uma produção maravilhosa. Incentivar o agronegócio é fundamental”, destacou. “Hoje a gente vê que o Cerrado é a riqueza do Brasil. E há muita coisa a se descobrir no Brasil”, finalizou. Crescimento tecnológicoEsse boom de tecnologia no campo não é necessariamente uma grande máquina, cheia de recursos, segundo o diretor-presidente da AgroBrasília, José Guilherme Brenner. “Muitas vezes é uma semente ou um material diferente ou ainda uma maneira nova de cultivar. Nós temos aqui um dia dedicado à agricultura sustentável, que mostra novas técnicas”, acrescentou. “Estou trabalhando com agricultura há 30 anos e vi muita coisa mudar. A maneira de plantar mudou, as técnicas mudaram, os maquinários mudaram. A agricultura tem uma coisa curiosa: quando você vê de fora, imagina que é repetitiva. Mas poucos setores são tão dinâmicos e mudam tanto quanto a agricultura, ano após ano. Os desafios vão surgindo e o produtor vai sempre buscando uma solução. A agricultura que se pratica no DF e

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Abilio Diniz imprimiu estilo competitivo à vida e aos negócios

Abilio Diniz sempre teve muito gosto por competir. Para muitos que o conheceram, ele era muito mais do que competitivo: era obsessivo. Abilio já era um empresário conhecido na década de 60 quando passou a ser um dos principais pilotos dos tempos românticos do automobilismo brasileiro. Ganhou várias provas com um Alfa Romeo vermelho. Em 1971, foi vice-campeão brasileiro de automobilismo e eleito o “Homem de Vendas” do ano. Deixou o automobilismo, mas nunca deixou de competir, nos esportes e nos negócios. Abilio morreu neste domingo (18) aos 87 anos, vítima de insuficiência respiratória em função de uma pneumonite e será sepultado nesta segunda-feira (19), em São Paulo. Ele estava internado no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, com pneumonia e seu quadro se agravou. O empresário viajou em janeiro para Aspen, no Colorado (EUA), enquanto se recuperava de duas cirurgias no joelho. Ele se sentiu mal e voltou às pressas para o Brasil. Antes disso, fez uma publicação no seu perfil no Instagram quando ainda estava nos Estados Unidos. O empresário disse que, na ocasião, não poderia aproveitar os esportes de inverno na neve devido à sua recuperação. Sua carreira de empresário começou em 1959. Mais velho dos 6 filhos do português Valentim dos Santos Diniz e de sua mulher, Floripes, abriu com o pai o primeiro supermercado Pão de Açúcar no Paraíso, em São Paulo, bairro onde passou a infância. Era na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, ao lado da Doceria Pão de Açúcar, que Valentim abrira em 1948. Valentim tinha chegado ao Brasil em 1929, e Abilio nascera em 28 de dezembro de 1936. Formado em Administração de Empresas pela FGV, Abilio foi estudar Marketing e Economia nos EUA em 1965. Logo depois de sua volta ao Brasil, o Pão de Açúcar já era a maior rede varejista do País. Na década de 70, com a aquisição da Eletroradiobraz, se tornou a maior varejista da América Latina, e inovou ao criar os primeiros hipermercados do País. O grupo seguiu fazendo aquisições, comprando os tradicionais rivais Peg-Pag e Superbom. Nessa época, já tinha negócios em Portugal e Angola. Eram os tempos do chamado “milagre brasileiro“, na fase mais dura da ditadura militar. Ao contrário de outros empresários, que em meados dos anos 70 começaram a pedir a abertura da economia brasileira, Abilio se manteve discreto, falando só de negócios ou algo sobre a inflação, que começava a ser um problema sério da economia e afetar a lucratividade do grupo. Em entrevista ao Estadão, em 1979, disse: “Inflação? Cada um faça sua parte“. Em 1981, foi criada a Companhia Brasileira de Distribuição (CBD) Foi nesse ano que, finalmente, se une ao coro dos que pediam a abertura da economia. Quatro anos depois, chegaria a estar numa lista de possíveis ministros do primeiro governo civil após a queda da ditadura, o de José Sarney. Logo depois sofreu com o congelamento de preços determinado durante o Plano Cruzado. As prateleiras dos supermercados ficavam vazias. Diniz chegou a ser indiciado e acusado de sonegar mercadorias.

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Helisson Pelegrini detalha tendências e desafios do mercado imobiliário

O mercado imobiliário brasileiro está passando por uma fase de expansão e inovação, mas nem todas as regiões estão acompanhando esse ritmo. São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Balneário Camboriú lideram essa transformação pautada em uma arquitetura moderna, enquanto Brasília tem ficado para trás. É o que aponta Helisson Pelegrini, consultor especializado em crédito imobiliário. Em entrevista ao GPS | Brasília, ele compartilha suas observações sobre as tendências do setor, destacando a importância da inovação no setor. Ceo da Smartbens Incorporações Imobiliárias, Smartbankbr Fintech e outras nove empresas do grupo econômico, Pelegrini destaca Goiânia como um exemplo de valorização significativa nos últimos três anos, com o preço do metro quadrado dobrando, de R$ 7 mil para R$ 14 mil. Ele atribui esse crescimento à excelência arquitetônica, desde a construção das torres até o paisagismo. Ele também cita que a maior torre do mundo está sendo erguida em Balneário Camboriú, com mais de 500 metros de altura, parte de um projeto inovador chamado Senna Tower. “É uma região que tem liderado o mercado em termos de inovação arquitetônica e construção de qualidade”, elogia Pelegrini. Para ele, São Paulo e Rio de Janeiro também estão entre as cidades que puxam o setor para novos patamares, oferecendo empreendimentos cada vez mais sofisticados. Entretanto, Pelegrini alerta que Brasília possui poucos lançamentos dentro desse contexto. “Na capital federal, temos o Noroeste e a Quadra 500 que trouxeram inovação nos últimos anos, mas a cidade como um todo precisa de mais empreendimentos que tragam essa modernidade que vemos em outras regiões”, avalia. Para ele, outro ponto relevante do mercado imobiliário de hoje é a atuação dos corretores de imóveis que, segundo ele, estão muito voltados para o mundo digital, deixando de lado a interação pessoal para fechar o negócio. “Muitos corretores não buscam mais o corpo a corpo com o cliente. Acredito que falta um contato mais direto, seja por meio de presença física, seja através de revistas ou outras formas de comunicação que aproximem o público do mercado”, analisa. Ele afirma que é essencial estabelecer um relacionamento mais próximo com o cliente, algo que ele busca proporcionar por meio de suas consultorias. “Realizo treinamentos para corretores e empresários, ajudando-os a entender as tendências do mercado e como essas podem ser usadas para melhorar as negociações. O mercado oferece ferramentas como o home equity, que permite que o cliente use seu imóvel para adquirir outro, o que é um grande diferencial em negociações”, explica. Pelegrini também acredita que essa consultoria personalizada pode fazer a diferença no desempenho de corretores e construtoras. “O objetivo é sempre levar informações e estratégias que ajudem a fechar negócios mais assertivos”, finaliza.

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Helisson Pelegrini fala sobre mercado imobiliário em entrevista ao GPS|Brasília

Ceo da Smartbens Incorporações Imobiliárias, Smartbankbr Fintech e outras nove empresas do grupo econômico, Helisson Pelegrini, compartilhou insights de sua trajetória e visão sobre o setor em entrevista ao colunista do GPS|Brasília, Caio Barbieri. Atualmente, Pelegrini é consultor de crédito imobiliário e especialista em soluções financeiras, com foco em alavancagem patrimonial e recuperação de crédito. Em um trecho da conversa, Pelegrini explica como o crédito com garantia imobiliária oferece suporte tanto a empresas quanto a indivíduos e construtoras, que podem utilizar o imóvel como garantia para reestruturar sua saúde financeira. “Para o empresário, ele usa como capital de giro. É aquele cliente que não consegue dinheiro no banco, por ele estar inadimplente, e usa o bem como garantia. A gente empresta esse dinheiro para ele quitar suas dívidas e fazer o capital de giro da sua empresa”, esclareceu Pelegrini. Ele destacou que esse tipo de crédito ajuda a empresa a pagar compromissos como folhas de pagamento, FGTS, rescisões e férias, viabilizando o retorno ao crédito bancário e retirando o cliente da zona de inadimplência. Pelegrini exemplifica situações como a do ator Mário Gomes, que recentemente foi despejado da sua mansão no Rio de Janeiro ao passar por uma crise financeira. “A nossa empresa poderia ter solucionado o caso do Mário Gomes, por exemplo. Dentro desse crédito com garantia imobiliária, conseguimos também intervir em execuções tributárias, trabalhistas e até em execuções de bens,” comentou. Pelegrini enfatizou que, ao contrário do que muitos pensam, o crédito imobiliário não é apenas um empréstimo elevado, mas uma solução de pagamento que reduz os riscos de perda patrimonial, fechamento de empresas e atrasos em compromissos de obra, permitindo que empresas e pessoas físicas se reestruturem financeiramente. Assista o vídeo completo.

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